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ANTENA VERDE 2006-11-13 2006-11-19
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quarta-feira, novembro 15, 2006
ANTENA VERDE ON-LINE (6)
Abaixo encontra-se o link com o programa Antena Verde, uma produção dos Amigos do Cáster com a rádio local vareira AVFM.
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segunda-feira, novembro 13, 2006
ANTENA VERDE ON-LINE (1,2,3,4,5)
Abaixo encontram-se os diversos links com os programas Antena Verde, uma produção dos Amigos do Cáster com a rádio local vareira AVFM.
ANTENA VERDE 2006-10-30 2006-11-05
ANTENA VERDE 2006-10-23 2006-10-29
ANTENA VERDE 2006-10-16 2006-10-22
ANTENA VERDE 2006-10-09 2006-10-15
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sexta-feira, novembro 03, 2006
Who Killed the Electric Car? trailer
| It was among the fastest, most efficient production cars ever built. It ran on electricity, produced no emissions and catapulted American technology to the forefront of the automotive industry. The lucky few who drove it never wanted to give it up. So why did General Motors crush its fleet of EV1 electric vehicles in the Arizona desert? WHO KILLED THE ELECTRIC CAR? chronicles the life and mysterious death of the GM EV1, examining its cultural and economic ripple effects and how they reverberated through the halls of government and big business. WHO KILLED THE ELECTRIC CAR? is not just about the EV1. It’s about how this allegory for failure—reflected in today’s oil prices and air quality—can also be a shining symbol of society’s potential to better itself and the world around it. While there’s plenty of outrage for lost time, there’s also time for renewal as technology is reborn in WHO KILLED THE ELECTRIC CAR? | |
terça-feira, outubro 31, 2006
CICLONE CONFERÊNCIA – MOVIMENTO ASSOCIATIVO (3)
Por motivos pessoais não vamos puder contar com a Srª Delegada do Instituto Português da Juventude a Drª Catarina Rodrigues.
segunda-feira, outubro 30, 2006
CICLONE CONFERÊNCIA – MOVIMENTO ASSOCIATIVO (2)
Esta tarde o Dr. Augusto Chaves confirmou a sua presença no painel da CICLONE CONFERÊNCIA - MOVIMENTO ASSOCIATIVO.
A sua intervenção será à volta de toda a sua experiência associativa, aqui no nosso concelho de Ovar, e das diversas convulsões que movimento passou ao longo da história recente do nosso concelho.
A sua intervenção será à volta de toda a sua experiência associativa, aqui no nosso concelho de Ovar, e das diversas convulsões que movimento passou ao longo da história recente do nosso concelho.
domingo, outubro 29, 2006
CICLONE CONFERÊNCIA – MOVIMENTO ASSOCIATIVO
Na próxima sexta-feira, dia 03 de Novembro pelas 21.30 na Biblioteca Municipal de Ovar, felicitaremos a sua presença, de forma didáctica e simples, de maneira que a mensagem chegue a todos sem excepção. Estará em exposição, o movimento associativo.
Com:
- Óscar Brandão, antigo presidente da Federação Nacional de Associações Juvenis, o qual vai contar-nos as suas vivências durante as duas décadas de associativismo juvenil;
- Miguel Ricou, formado em psicologia, que posteriormente especializou-se em bio-ética, e que dedica a sua vida ao estudo das diversas formas de interacção social.
Presentemente aguardamos a confirmação do Sr. Dr.Augusto Chaves e da Srª Delegada de Aveiro, do Instituto Português da Juventude, Drª Catarina Rodrigues, para completar este painel.
Com:
- Óscar Brandão, antigo presidente da Federação Nacional de Associações Juvenis, o qual vai contar-nos as suas vivências durante as duas décadas de associativismo juvenil;
- Miguel Ricou, formado em psicologia, que posteriormente especializou-se em bio-ética, e que dedica a sua vida ao estudo das diversas formas de interacção social.
Presentemente aguardamos a confirmação do Sr. Dr.Augusto Chaves e da Srª Delegada de Aveiro, do Instituto Português da Juventude, Drª Catarina Rodrigues, para completar este painel.
domingo, outubro 15, 2006
pobrezazero.org
Uma em cada seis pessoas no mundo vive em condições de pobreza extrema, não tem acesso a medicamentos nem à educação básica. Por outro lado, 12% da população global -o grupo dos 22 países mais ricos do mundo, em que se inclui Portugal - consome 80% dos recursos naturais disponíveis.
O desafio da nossa geração é acabar com a pobreza extrema e com as desigualdades. Temos meios e tecnologias suficientes para garantir que toda as pessoas deste planeta possam usufruir de níveis básicos de nutrição, saúde e educação.
A Campanha PobrezaZero apela à sociedade portuguesa para que se mobilize, actue e pressione o Governo Português para que mantenha as suas promessas de:
1. mais e melhor ajuda para o desenvolvimento
2. perdão da dívida externa dos países mais pobres
3. criação de regras do comércio internacional mais justas
O desafio da nossa geração é acabar com a pobreza extrema e com as desigualdades. Temos meios e tecnologias suficientes para garantir que toda as pessoas deste planeta possam usufruir de níveis básicos de nutrição, saúde e educação.
A Campanha PobrezaZero apela à sociedade portuguesa para que se mobilize, actue e pressione o Governo Português para que mantenha as suas promessas de:
1. mais e melhor ajuda para o desenvolvimento
2. perdão da dívida externa dos países mais pobres
3. criação de regras do comércio internacional mais justas
segunda-feira, outubro 09, 2006
CONSERVAÇÃO DO LITORAL - EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
ECO-PASSEIO, RETRATOS E PAISAGEM
Eco-passeio, Covelo de Paivó - Regoufe, domingo 01 de Outubro 2006.
Fotografias por Hélder Almeida
Fotografias por Hélder Almeida
sexta-feira, setembro 22, 2006
I MARCHA NOCTURNA CIDADE DE OVAR - Resultado
«Os que chegaram mais cedo puderam assistir ao engrossar do grupo. As 21 horas aproximam-se e todos os caminhos parecem ir dar ao Alto Saboga que, aos poucos, se vai enchendo dum colorido pouco usual. Dentro de minutos irá para a estrada a I Marcha Nocturna Cidade de Ovar. Quantos mais vão chegando,[...]» Por Joaquim Margarido em Praça Pública.
AMBIENTE IMAGENS DISPERSAS
Um trecho da exposição de fotografia Ambiente Imagens Dispersas 2006 encontra-se patente no Pólo Biblioteca Esmoriz, desde a passada sexta-feira, 15 de Setembro e permanecerá até 30 de Setembro [Agenda Cultural de Ovar].
sexta-feira, setembro 15, 2006
I MARCHA NOCTURNA CIDADE DE OVAR
Amanhã, pela 21.00 horas partimos todos do Alto de Saboga em direcção à Tijosa, constituindo a I Marcha Nocturna Cidade de Ovar.
Indumentária necessária: uma laterna e um colete reflector.
Ver em:
- Praça Pública;
- Jornal de Ovar;
- Ovar Virtual.
Comparece.
Indumentária necessária: uma laterna e um colete reflector.
Ver em:
- Praça Pública;
- Jornal de Ovar;
- Ovar Virtual.
Comparece.
segunda-feira, agosto 14, 2006
HIDROGÉNIO É COISA QUE NÃO FALTA - I
Seguindo a lógica do artigo do mês passado, vou dar espaço à exploração de algumas formas de energias renováveis.
Depois de ter analisado a instalação de um centro solar no Alentejo, neste e talvez em outros 2 artigos vou investigar convosco um pouco sobre o contributo da energia do hidrogénio para as "energias limpas".
O hidrogénio tem uma excelente base de partida, porque: "O hidrogénio é o elemento químico mais abundante no Universo, o mais leve e o que contém o maior valor energético, cerca de 121 KJ/g." […]
Mas porque este tipo de energia/tecnologia está a ser visto como uma verdadeira alternativa à relativamente pouco tempo, ainda tem as suas restrições. Uma delas é o facto deste elemento estar sempre associado a outros elementos e precisamos de o separar deles. Mais tarde iremos perceber porquê isto é uma restrição.
O objectivo deste artigo é precisamente descrever as vantagens e as desvantagens inerentes à produção de energia eléctrica através do hidrogénio, assim como conhecer as aplicações. Também se pretende descrever os princípios de obtenção do hidrogénio, assim como os princípios de produção de energia através deste elemento químico. Comecemos por aqui. O princípio de obtenção de hidrogénio é o seguinte:
1. O Hidrogénio será separado de substâncias como a gasolina, gás natural, metanol ou obtido através de processos electrolíticos;
2. Depois passará para cisternas de armazenamento de grandes quantidades;
3. De seguida para as estações de abastecimento onde se sujeitará à sua compressão para que a alimentação das suas aplicações (por ex.: autocarros …) seja rápida e eficaz;
4. Nas aplicações (por ex.: autocarros …) existe um sistema electroquímico que recebe hidrogénio e produz energia eléctrica suficiente para que essas aplicações cumpram as tarefas a que se propõem.
Como mencionei previamente, o princípio de funcionamento desta tecnologia estabelece-se à base de processos electroquímicos para a qual são necessárias células electroquímicas com a seguinte constituição:
1. Eléctrodo positivo designado como cátodo;
2. Eléctrodo negativo designado como ânodo;
3. Electrólito;
4. Saída e entrada do Circuito Eléctrico;
5. Entrada de Hidrogénio;
6. Entrada de Oxigénio;
7. Saída de água.
A sequência deste processo de produção de energia eléctrica é o seguinte:
1. Hidrogénio é alimentado ao ânodo;
2. Hidrogénio é oxidado no catalisador do ânodo, libertando 2 electrões de hidrogénio e 2 protões também de hidrogénio;
3. Por um lado os electrões seguem pelo circuito eléctrico onde vão produzir energia eléctrica …;
4. … por outro lado os protões seguem pelo electrólito.
Conjugando estes elementos descritivos com a imagem exposta facilmente percebe-se toda esta dinâmica e depois facilmente pudemo-nos contextualizar nas virtudes e nos defeitos deste projecto [continua].
Depois de ter analisado a instalação de um centro solar no Alentejo, neste e talvez em outros 2 artigos vou investigar convosco um pouco sobre o contributo da energia do hidrogénio para as "energias limpas".
O hidrogénio tem uma excelente base de partida, porque: "O hidrogénio é o elemento químico mais abundante no Universo, o mais leve e o que contém o maior valor energético, cerca de 121 KJ/g." […]
Mas porque este tipo de energia/tecnologia está a ser visto como uma verdadeira alternativa à relativamente pouco tempo, ainda tem as suas restrições. Uma delas é o facto deste elemento estar sempre associado a outros elementos e precisamos de o separar deles. Mais tarde iremos perceber porquê isto é uma restrição.
O objectivo deste artigo é precisamente descrever as vantagens e as desvantagens inerentes à produção de energia eléctrica através do hidrogénio, assim como conhecer as aplicações. Também se pretende descrever os princípios de obtenção do hidrogénio, assim como os princípios de produção de energia através deste elemento químico. Comecemos por aqui. O princípio de obtenção de hidrogénio é o seguinte:
1. O Hidrogénio será separado de substâncias como a gasolina, gás natural, metanol ou obtido através de processos electrolíticos;
2. Depois passará para cisternas de armazenamento de grandes quantidades;
3. De seguida para as estações de abastecimento onde se sujeitará à sua compressão para que a alimentação das suas aplicações (por ex.: autocarros …) seja rápida e eficaz;
4. Nas aplicações (por ex.: autocarros …) existe um sistema electroquímico que recebe hidrogénio e produz energia eléctrica suficiente para que essas aplicações cumpram as tarefas a que se propõem.
Como mencionei previamente, o princípio de funcionamento desta tecnologia estabelece-se à base de processos electroquímicos para a qual são necessárias células electroquímicas com a seguinte constituição:
1. Eléctrodo positivo designado como cátodo;
2. Eléctrodo negativo designado como ânodo;
3. Electrólito;
4. Saída e entrada do Circuito Eléctrico;
5. Entrada de Hidrogénio;
6. Entrada de Oxigénio;
7. Saída de água.
A sequência deste processo de produção de energia eléctrica é o seguinte:
1. Hidrogénio é alimentado ao ânodo;
2. Hidrogénio é oxidado no catalisador do ânodo, libertando 2 electrões de hidrogénio e 2 protões também de hidrogénio;
3. Por um lado os electrões seguem pelo circuito eléctrico onde vão produzir energia eléctrica …;
4. … por outro lado os protões seguem pelo electrólito.
Conjugando estes elementos descritivos com a imagem exposta facilmente percebe-se toda esta dinâmica e depois facilmente pudemo-nos contextualizar nas virtudes e nos defeitos deste projecto [continua].
quinta-feira, agosto 03, 2006
Baixo Vouga Lagunar Percurso de Salreu
Como as tardes de verão nem sempre são propicias a uma ida até a praia nada melhor que dar um salto até ao nosso vizinho concelho de Estarreja e fazer uma caminhada de 8,5 km pelo Percurso de Salreu que, atravessa os arrozais o sapal e o paul. E que é o primeiro de um conjunto de percursos edializados pela C.M. de Estarreja para dar a conhecer de uma forma simples, pratica e divertida a vida selvagem dos Esteiros (um bom exemplo a seguir autarquia de Ovar onde os projectos de percursos pedestres não passam mesmo disso de meros projectos).
Com inicio nas proximaidades do apeadeiro da CP de Salreu este percursos circula de 8,5km permite-nos observar um variado numero de aves desde a garça branca, passando pela cegonha branca e o milhafre. Mas tambem um conjunto variado de mamiferos e insectos (touirão, rato de água, lontras e libelinhas) .
Não esquecer os binoculos e a maquina fotografica e já agora o lanche e um calçado confortável.
Para mais informações:
http://www.cm-estarreja.pt/main/bioria.php
www.bioria.com
bioria@cm-estarreja.pt
Com inicio nas proximaidades do apeadeiro da CP de Salreu este percursos circula de 8,5km permite-nos observar um variado numero de aves desde a garça branca, passando pela cegonha branca e o milhafre. Mas tambem um conjunto variado de mamiferos e insectos (touirão, rato de água, lontras e libelinhas) .
Não esquecer os binoculos e a maquina fotografica e já agora o lanche e um calçado confortável.
Para mais informações:
http://www.cm-estarreja.pt/main/bioria.php
www.bioria.com
bioria@cm-estarreja.pt
segunda-feira, maio 22, 2006
Areinho a Preto e Branco
sexta-feira, abril 28, 2006
[11] AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS 2006
WORKSHOP DE FOTOGRAFIA DE NATUREZA E VIDA SELVAGEM
Vai decorrer o I WORKSHOP DE FOTOGRAFIA E VIDA SELVAGEM na Reserva Natural das Dunas de S.Jacinto, organizado pelos Amigos do Cáster.
Condições do workshop são:
- Constituição: serão dadas noções elementares de luz, exposição e fotometria, composição, luz artificial, equipamento e claro, técnicas de campo. Finalmente, será dado o mote para continuar a aprender fotografia;
- Formador: será Alexandre Vaz fotografo de natureza e vida selvagem, conceituado no panorama nacional e sobejamente conhecido para quem seguido as duas edições do evento Ambiente, Imagens Dispersas;
- Data: inicio sábado, 6 de Maio pelas 10 horas na Reserva de S. Jacinto e conclusão prevista para domingo, 7 de Maio pelas 17.30;
- Este workshop é direccionado a amantes da fotografia que pretendem-se iniciar na fotografia (neste caso de natureza), naturalistas que gostam de fotografia, investigadores que tenham a necessidade de registar, em imagem, resultados do seu trabalho e meros curiosos que pretendam passar um fim-de-semana na agradável companhia dos Amigos do Cáster;
- Trazer material elementar didáctico para escrever e onde escrever, quanto ao suporte teórico (sebenta) nós forneceremos. E claro máquina fotografica;
- O preço do workshop é 62,5€ por pessoa, e engloba refeição de sábado à noite, e alojamento nas camaratas da Reserva Natural. O pagamento deve ser efectuado até quinta-feira, 4 de Maio. Para o seu procedimento contactar o telemóvel 964 205 415.
- Ponto de encontro, sábado 9.00 Largo dos Bombeiros em Ovar. Sede dos Amigos do Cáster;
- Conselho (1). A nível de transporte, embora não seja vinculativo aconselhamos o encontro no local e a hora indicada no item anterior, de forma a conciliarmos o transporte entre todos para minimizarmos custos individuais, reduzir prejuízos ambientais e enraizarmos laços logo desde o início.
- Conselho (2). Em termos de alimentação deve-se seguir o exemplo dos membros da associação, refeição ligeira e portátil para o almoço e lanche de sábado, quanto ao jantar nós tratamos disso. Quanto a domingo vamos encontrar a melhor solução logística mas os custos desta refeições não estão contemplados no preço do workshop.
- Os dados de inscrição devem ser enviados para o endereço de e-mail carlos.m.ramos@sapo.pt, entregá-los pessoalmente e para tal contactar o telemóvel 964 205 415. Os dados são:
- Nome;
- Idade;
- Morada;
- E-mail;
- Telefone/Telemóvel;
- Deve informar como teve conhecimento do WORKSHOP;
- Qual a experiência na área.
Certo será o divertimento numa das mais bonitas paisagens naturais da região e com biodiversidade de valor inquestionável. Incerto mas próximo da certeza será o bom tempo primaveril, pura divagação é a nossa aptidão para a fotografia.
A tua presença é fundamental para o sucesso deste evento ímpar no nosso concelho.
carlos.m.ramos@sapo.pt
Vai decorrer o I WORKSHOP DE FOTOGRAFIA E VIDA SELVAGEM na Reserva Natural das Dunas de S.Jacinto, organizado pelos Amigos do Cáster.
Condições do workshop são:
- Constituição: serão dadas noções elementares de luz, exposição e fotometria, composição, luz artificial, equipamento e claro, técnicas de campo. Finalmente, será dado o mote para continuar a aprender fotografia;
- Formador: será Alexandre Vaz fotografo de natureza e vida selvagem, conceituado no panorama nacional e sobejamente conhecido para quem seguido as duas edições do evento Ambiente, Imagens Dispersas;
- Data: inicio sábado, 6 de Maio pelas 10 horas na Reserva de S. Jacinto e conclusão prevista para domingo, 7 de Maio pelas 17.30;
- Este workshop é direccionado a amantes da fotografia que pretendem-se iniciar na fotografia (neste caso de natureza), naturalistas que gostam de fotografia, investigadores que tenham a necessidade de registar, em imagem, resultados do seu trabalho e meros curiosos que pretendam passar um fim-de-semana na agradável companhia dos Amigos do Cáster;
- Trazer material elementar didáctico para escrever e onde escrever, quanto ao suporte teórico (sebenta) nós forneceremos. E claro máquina fotografica;
- O preço do workshop é 62,5€ por pessoa, e engloba refeição de sábado à noite, e alojamento nas camaratas da Reserva Natural. O pagamento deve ser efectuado até quinta-feira, 4 de Maio. Para o seu procedimento contactar o telemóvel 964 205 415.
- Ponto de encontro, sábado 9.00 Largo dos Bombeiros em Ovar. Sede dos Amigos do Cáster;
- Conselho (1). A nível de transporte, embora não seja vinculativo aconselhamos o encontro no local e a hora indicada no item anterior, de forma a conciliarmos o transporte entre todos para minimizarmos custos individuais, reduzir prejuízos ambientais e enraizarmos laços logo desde o início.
- Conselho (2). Em termos de alimentação deve-se seguir o exemplo dos membros da associação, refeição ligeira e portátil para o almoço e lanche de sábado, quanto ao jantar nós tratamos disso. Quanto a domingo vamos encontrar a melhor solução logística mas os custos desta refeições não estão contemplados no preço do workshop.
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- Nome;
- Idade;
- Morada;
- E-mail;
- Telefone/Telemóvel;
- Deve informar como teve conhecimento do WORKSHOP;
- Qual a experiência na área.
Certo será o divertimento numa das mais bonitas paisagens naturais da região e com biodiversidade de valor inquestionável. Incerto mas próximo da certeza será o bom tempo primaveril, pura divagação é a nossa aptidão para a fotografia.
A tua presença é fundamental para o sucesso deste evento ímpar no nosso concelho.
carlos.m.ramos@sapo.pt
quarta-feira, abril 26, 2006
domingo, abril 23, 2006
[10] AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS 2006
Abaixo segue a lista dos participantes do I Concurso de Fotografia "Ambiente Imagens Dispersas" que expõem pelo menos em um dos quatro espaços no domínio do evento de fotografia "Ambiente, Imagens Dispersas". Uma vez mais os espaços são Biblioteca Municipal de Ovar [A], Museu de Ovar [B], Junta de Freguesia de Ovar [C], Museu de Ovar e Espaço Aberto [D].[Associar letras dos locais, às letras do mapa]
Segue a lista com referência aos classificados e menções honrosas:
CURIOSIDADES
Participantes vareiros propostos a concurso - 32%
Fotografias de vareiros propostas a concurso - 42%
Segue a lista com referência aos classificados e menções honrosas:
1º Classíficado
Victor Costa - Matosinhos
Equilibrio
2º Classíficado
André Boto - Silves
The Door To …
3º Classificado
Hugo Teixeira - Cucujães - Oliveira de Azeméis
No interior da Ria
Menção Honrosa
Fernando Oliveira - Porto
Trabalho em cana de bambu (Goa)
Menção Honrosa
Óscar Saraiva - São Mamede Infesta
Teia
Trabalho Exposto
Márcio Barata - Ovar
Espelho natural da Ria de Aveiro
Trabalho Exposto
Márcio Barata - Ovar
Pão que o vento dá
Trabalho Exposto
Susana Marques - Ovar
A beleza em nós!
Trabalho Exposto
Xavier de Almeida - Ovar
Auringonlaskus 16
Trabalho Exposto
Carlos Braga - Senhora da Hora - Matosinhos
Trabalhando nas salinas
Trabalho Exposto
Valdemar Oliveira - Ovar
Moliceiro: o que resta da apanha do moliço
Trabalho Exposto
Valdemar Oliveira - Ovar
Morta, mas não vandalizada "Projeto Tamar"
Trabalho Exposto
João Carvalhas - Ovar
Pontos de Partida…e chegada
Trabalho Exposto
Diogo Gaspar Verissimo - Pontinha - Lisboa
Inicio da Primavera
Trabalho Exposto
Diogo Gaspar Verissimo - Pontinha - Lisboa
A eterna pegada humana
Trabalho Exposto
Diogo Gaspar Verissimo - Pontinha - Lisboa
Debaixo de uma telha
Trabalho Exposto
Diogo Gaspar Verissimo - Pontinha - Lisboa
Reciclagem ou conflito
Trabalho Exposto
Diogo Gaspar Verissimo - Pontinha - Lisboa
Perdido
Trabalho Exposto
Abilio Barbosa - Matosinhos
Mateus
Trabalho Exposto
Fernando Oliveira - Matosinhos
Apanhada de ameixoa no mar (Goa)
Trabalho Exposto
Fernando Oliveira - Matosinhos
Pesca artesanal (Goa)
Trabalho Exposto
Fernando Oliveira - Matosinhos
Apanha de cocos (Goa)
Trabalho Exposto
Milena Almeida - Ovar
Cor
Trabalho Exposto
João Santos - Ponta Delgada & Ovar
Caldeirão
Trabalho Exposto
João Santos - Ponta Delgada & Ovar
Fajãzinha
Trabalho Exposto
Délio Sá - Santa Maria da Feira
Global Warming
Trabalho Exposto
João Sá - Porto
Indio
Trabalho Exposto
Manuel Ribeiro - Penafiel
Moinho
Trabalho Exposto
Mário Cunha - Ovar
Chorões
Trabalho Exposto
Pedro Seixas - Ovar
Hora do Lanche
Trabalho Exposto
Luísa Bastos - Salreu
Simbiose
Trabalho Exposto
António Bastos - Albergaria-À-Velha
No cimo da floresta
Trabalho Exposto
António Bastos - Albergaria-À-Velha
Nada de excessos
Trabalho Exposto
André Boto - Silves
Vereaneantes
Victor Costa - Matosinhos
Equilibrio
2º Classíficado
André Boto - Silves
The Door To …
3º Classificado
Hugo Teixeira - Cucujães - Oliveira de Azeméis
No interior da Ria
Menção Honrosa
Fernando Oliveira - Porto
Trabalho em cana de bambu (Goa)
Menção Honrosa
Óscar Saraiva - São Mamede Infesta
Teia
Trabalho Exposto
Márcio Barata - Ovar
Espelho natural da Ria de Aveiro
Trabalho Exposto
Márcio Barata - Ovar
Pão que o vento dá
Trabalho Exposto
Susana Marques - Ovar
A beleza em nós!
Trabalho Exposto
Xavier de Almeida - Ovar
Auringonlaskus 16
Trabalho Exposto
Carlos Braga - Senhora da Hora - Matosinhos
Trabalhando nas salinas
Trabalho Exposto
Valdemar Oliveira - Ovar
Moliceiro: o que resta da apanha do moliço
Trabalho Exposto
Valdemar Oliveira - Ovar
Morta, mas não vandalizada "Projeto Tamar"
Trabalho Exposto
João Carvalhas - Ovar
Pontos de Partida…e chegada
Trabalho Exposto
Diogo Gaspar Verissimo - Pontinha - Lisboa
Inicio da Primavera
Trabalho Exposto
Diogo Gaspar Verissimo - Pontinha - Lisboa
A eterna pegada humana
Trabalho Exposto
Diogo Gaspar Verissimo - Pontinha - Lisboa
Debaixo de uma telha
Trabalho Exposto
Diogo Gaspar Verissimo - Pontinha - Lisboa
Reciclagem ou conflito
Trabalho Exposto
Diogo Gaspar Verissimo - Pontinha - Lisboa
Perdido
Trabalho Exposto
Abilio Barbosa - Matosinhos
Mateus
Trabalho Exposto
Fernando Oliveira - Matosinhos
Apanhada de ameixoa no mar (Goa)
Trabalho Exposto
Fernando Oliveira - Matosinhos
Pesca artesanal (Goa)
Trabalho Exposto
Fernando Oliveira - Matosinhos
Apanha de cocos (Goa)
Trabalho Exposto
Milena Almeida - Ovar
Cor
Trabalho Exposto
João Santos - Ponta Delgada & Ovar
Caldeirão
Trabalho Exposto
João Santos - Ponta Delgada & Ovar
Fajãzinha
Trabalho Exposto
Délio Sá - Santa Maria da Feira
Global Warming
Trabalho Exposto
João Sá - Porto
Indio
Trabalho Exposto
Manuel Ribeiro - Penafiel
Moinho
Trabalho Exposto
Mário Cunha - Ovar
Chorões
Trabalho Exposto
Pedro Seixas - Ovar
Hora do Lanche
Trabalho Exposto
Luísa Bastos - Salreu
Simbiose
Trabalho Exposto
António Bastos - Albergaria-À-Velha
No cimo da floresta
Trabalho Exposto
António Bastos - Albergaria-À-Velha
Nada de excessos
Trabalho Exposto
André Boto - Silves
Vereaneantes
CURIOSIDADES
Participantes vareiros propostos a concurso - 32%
Fotografias de vareiros propostas a concurso - 42%
[09] AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS 2006
Nota de abertura ao evento "Ambiente, Imagens Dispersas"
Quase um ano depois, estamos nesta sala a edificar mais um evento organizado pelos Amigos do Cáster, evento esse, que não é mais do que segunda edição de AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS, ou se preferirem AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS 2006.
Desde os primórdios da história dos Amigos do Cáster, a questão Ambiental esteve sempre na ordem do dia, e como o seu próprio nome o refere, o Rio Cáster e as suas ribeiras suscitaram o interesse dos elementos fundadores, e foi para ele que começaram por a centrar a sua atenção. Embora a acção dos Amigos do Cáster tenha alguma preponderância na matéria Ambiental e focalize as suas energias fundamentalmente no nosso concelho, as actividades de defesa e sensibilização para a defesa do património ambiental demonstra precisamente o inverso, porque já chegámos aos limites do distrito, e até mesmo, aos limites do território nacional, sendo os eco-passeios um belíssimo exemplo disso mesmo. É muito interessante constactarmos que os eco-passeios já estimularam centenas pessoas a visitar locais no nosso país de valor ambiental inestimável, arriscando-me a afirmar que já atingimos o milhar de participantes neste tipo de actividade ao ar livre.
Mas também não foram só as portas geográficas que abrimos, também abrimos as portas temáticas. Não obstante, dos assuntos ambientais serem inesgotáveis, muitas vezes a nossa associação tende ir ao encontro dos interesses dos seus próprios associados, para que se atinjam elevados patamares de satisfação pessoal, e também porque considerarmos que uma certa amplitude temática abre os horizontes a qualquer organização, e a nossa não é seguramente uma excepção.
Apesar da cultura e o desporto serem áreas distintas à do ambiente, consideramos que em muitos casos tocam-se e até chegam a cruzar-se.
Ambiente, Imagens Dispersas é resultado de tudo o que disse previamente, porque foi gerado pelo gosto individual de alguns associados pela fotografia. Após alguma troca de ideias perceberam que esta ideia podia-se transformar num evento que servisse o interesse pessoal assim como o interesse da própria associação, propagando o seu nome e a sua mensagem ainda mais alto e ainda mais longe. No ambito deste evento a propagação do nosso nome faz-se através dos meios habituais de divulgação, mas também utilizando o máximo potencial que esta expressão artística nos permite alcançar. Para este fim, também servimo-nos daqueles que se servem da fotografia para mostrar a sua marca à humanidade, revelando a sua humanidade e ainda contribuindo para uma melhor humanidade, estou a falar exactamente do Luís, do José e todos os seus companheiros nos tem apoiado infinitamente.
À medida que a ideia ia amadurecendo, percebemos que o próprio evento podia ser de alguma forma suportado por diversas pessoas e entidades externas, mas de imediato fizemos questão de lhes retribuir este apoio através da promoção da sua imagem e dos seus interesses. Então e de imediato passarei a citar os nomes de pessoas, marcas e instituições, que contribuiram fortemente para o desenvolvimento daquilo que hoje aqui se materializa.
Os fotógrafos que nos apoiaram em 2005 e 2006, que são:
ALEXANDRE VAZ – Fotojornalista Free-Lancer
ARTUR MACHADO – Fotojornalista JN
CARLOS DIAS – Artista Fotográfico
FERNANDA BOTELHO – Artista Fotográfica
JOÃO PAULO COUTINHO – Fotojornalista JN
JOSÉ MANUEL BACELAR – Fotojornalista Free-Lancer
JOSÉ MOTA – Fotojornalista JN
LUÍS QUINTA – Fotojornalista e fotógrafo de vida selvagem
PAULO FREITAS – Fotojornalista Free-Lancer
VASCO PINHOL – Fotógrafo, desportista, e empresário.
Um especial apreço a todas as pessoas que decidiram ou ajudaram decidir no sentido de serem aplicados todos os recursos disponíveis das instituições ou empresas onde enveredam a sua actividade profissional, com o intuito do nosso evento atingir os níveis de qualidade que pretendíamos. Não sendo viável nomear cada uma destas individualidades, ficaremos pela identificação dessas instituições e empresas.
Entidades de serviço público:
CÂMARA MUNICIPAL DE OVAR
JUNTA DE FREGUESIA DE OVAR
ESPAÇO ABERTO
MUSEU DE OVAR
INSTITUTO PORTUGUÊS DA JUVENTUDE
Entidades Privadas:
BOSCH
PROFILASER
QUINTA DO ESQUILO
O2
JORNAL DE NOTÍCIAS
VALOVAR
“The last but not the list” ou por ultimo mas não menos importante e aceitando correr o risco de me esquecer de algum associado que de alguma forma tenha contribuido para a construção deste evento, passo a citar os seus nomes como forma de reconhecimento e agradecimento pelo esforço aplicado na organização desta iniciativa:
- Eliana Duarte;
- Hélder Almeida;
- Duarte Regalado;
- Paulo Saramago;
- Paulo Fonseca;
- Maria Corte-Real;
- Ricardo Sousa;
- Joaquim Silva;
- Ana Jorge;
- Henriqueta Matos;
- Hugo Fonseca.
Passando à estrutura do evento, como se pode compreender este já ultrapassou a mera condição de exposição de fotografia.
Apesar de repetirmos as condicionantes “exposição” e “palestra”, transformámos a Mostra Amadora num Concurso de Fotografia abrindo largamente os horizontes globais da iniciativa. Realce-se o facto de terem participado portugueses do Algarve, vareiros dos Açores – sem dúvida espécie rara -, e também atingimos Lisboa, diversos pontos da área metropolitana do Porto, Minho e todo o distrito de Aveiro, criando excelentes perspectivas para a edição que se segue.
O último elemento desta estrutura é o Workshop concebido por Alexandre Vaz, que irá proporcionar um excelente fim-de-semana na Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto a todos que nele participarem. Esta actividade também possibilitará adquirirmos conceitos básicos, tanto práticos como teóricos sobre fotografia de natureza e vida selvagem. Passo a informar que os dados concretos para se inscreverem no workshop serão fornecidos pelas vias normais num futuro muito próximo.
Finalmente, anuncio duas pessoas que ao longo da sua vida e há sua maneira, tem contribuído para esta causa que já é de todos: o Ambiente . Já todos sabem, eles são Luís Quinta e José Bacelar.
Luís Quinta falará [falou] sobre técnicas de fotografia aves, tocando em alguns casos concretos que estão expostos no piso inferior deste edifício. Falará [falou] também sobre a sua colaboração com diversas instituições como o Museu Nacional de História, Universidade dos Açores e diversas Organizações Ambientalistas Nacionais e Internacionais.
José Bacelar contar-nos-á [contou-nos] qual a motivação que o levou a enveredar pela carreira de fotojornalista, que trabalhos realizou no quadro ambiental, também explorará [explorou] a intervenção fotográfica numa das mais célebres catástrofes ecológicas do mundo e ainda dar-nos-á [deu-nos] a conhecer quais os seus projectos futuros.
carlos.m.ramos@sapo.pt
Quase um ano depois, estamos nesta sala a edificar mais um evento organizado pelos Amigos do Cáster, evento esse, que não é mais do que segunda edição de AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS, ou se preferirem AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS 2006.
A mesa
Desde os primórdios da história dos Amigos do Cáster, a questão Ambiental esteve sempre na ordem do dia, e como o seu próprio nome o refere, o Rio Cáster e as suas ribeiras suscitaram o interesse dos elementos fundadores, e foi para ele que começaram por a centrar a sua atenção. Embora a acção dos Amigos do Cáster tenha alguma preponderância na matéria Ambiental e focalize as suas energias fundamentalmente no nosso concelho, as actividades de defesa e sensibilização para a defesa do património ambiental demonstra precisamente o inverso, porque já chegámos aos limites do distrito, e até mesmo, aos limites do território nacional, sendo os eco-passeios um belíssimo exemplo disso mesmo. É muito interessante constactarmos que os eco-passeios já estimularam centenas pessoas a visitar locais no nosso país de valor ambiental inestimável, arriscando-me a afirmar que já atingimos o milhar de participantes neste tipo de actividade ao ar livre.
José Bacelar
Mas também não foram só as portas geográficas que abrimos, também abrimos as portas temáticas. Não obstante, dos assuntos ambientais serem inesgotáveis, muitas vezes a nossa associação tende ir ao encontro dos interesses dos seus próprios associados, para que se atinjam elevados patamares de satisfação pessoal, e também porque considerarmos que uma certa amplitude temática abre os horizontes a qualquer organização, e a nossa não é seguramente uma excepção.
Apesar da cultura e o desporto serem áreas distintas à do ambiente, consideramos que em muitos casos tocam-se e até chegam a cruzar-se.
Luís Quinta
Ambiente, Imagens Dispersas é resultado de tudo o que disse previamente, porque foi gerado pelo gosto individual de alguns associados pela fotografia. Após alguma troca de ideias perceberam que esta ideia podia-se transformar num evento que servisse o interesse pessoal assim como o interesse da própria associação, propagando o seu nome e a sua mensagem ainda mais alto e ainda mais longe. No ambito deste evento a propagação do nosso nome faz-se através dos meios habituais de divulgação, mas também utilizando o máximo potencial que esta expressão artística nos permite alcançar. Para este fim, também servimo-nos daqueles que se servem da fotografia para mostrar a sua marca à humanidade, revelando a sua humanidade e ainda contribuindo para uma melhor humanidade, estou a falar exactamente do Luís, do José e todos os seus companheiros nos tem apoiado infinitamente.
Amigos do Cáster - Carlos Ramos
À medida que a ideia ia amadurecendo, percebemos que o próprio evento podia ser de alguma forma suportado por diversas pessoas e entidades externas, mas de imediato fizemos questão de lhes retribuir este apoio através da promoção da sua imagem e dos seus interesses. Então e de imediato passarei a citar os nomes de pessoas, marcas e instituições, que contribuiram fortemente para o desenvolvimento daquilo que hoje aqui se materializa.
Os fotógrafos que nos apoiaram em 2005 e 2006, que são:
ALEXANDRE VAZ – Fotojornalista Free-Lancer
ARTUR MACHADO – Fotojornalista JN
CARLOS DIAS – Artista Fotográfico
FERNANDA BOTELHO – Artista Fotográfica
JOÃO PAULO COUTINHO – Fotojornalista JN
JOSÉ MANUEL BACELAR – Fotojornalista Free-Lancer
JOSÉ MOTA – Fotojornalista JN
LUÍS QUINTA – Fotojornalista e fotógrafo de vida selvagem
PAULO FREITAS – Fotojornalista Free-Lancer
VASCO PINHOL – Fotógrafo, desportista, e empresário.
Um especial apreço a todas as pessoas que decidiram ou ajudaram decidir no sentido de serem aplicados todos os recursos disponíveis das instituições ou empresas onde enveredam a sua actividade profissional, com o intuito do nosso evento atingir os níveis de qualidade que pretendíamos. Não sendo viável nomear cada uma destas individualidades, ficaremos pela identificação dessas instituições e empresas.
Entidades de serviço público:
CÂMARA MUNICIPAL DE OVAR
JUNTA DE FREGUESIA DE OVAR
ESPAÇO ABERTO
MUSEU DE OVAR
INSTITUTO PORTUGUÊS DA JUVENTUDE
Entidades Privadas:
BOSCH
PROFILASER
QUINTA DO ESQUILO
O2
JORNAL DE NOTÍCIAS
VALOVAR
Plateia
“The last but not the list” ou por ultimo mas não menos importante e aceitando correr o risco de me esquecer de algum associado que de alguma forma tenha contribuido para a construção deste evento, passo a citar os seus nomes como forma de reconhecimento e agradecimento pelo esforço aplicado na organização desta iniciativa:
- Eliana Duarte;
- Hélder Almeida;
- Duarte Regalado;
- Paulo Saramago;
- Paulo Fonseca;
- Maria Corte-Real;
- Ricardo Sousa;
- Joaquim Silva;
- Ana Jorge;
- Henriqueta Matos;
- Hugo Fonseca.
Passando à estrutura do evento, como se pode compreender este já ultrapassou a mera condição de exposição de fotografia.
Apesar de repetirmos as condicionantes “exposição” e “palestra”, transformámos a Mostra Amadora num Concurso de Fotografia abrindo largamente os horizontes globais da iniciativa. Realce-se o facto de terem participado portugueses do Algarve, vareiros dos Açores – sem dúvida espécie rara -, e também atingimos Lisboa, diversos pontos da área metropolitana do Porto, Minho e todo o distrito de Aveiro, criando excelentes perspectivas para a edição que se segue.
O último elemento desta estrutura é o Workshop concebido por Alexandre Vaz, que irá proporcionar um excelente fim-de-semana na Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto a todos que nele participarem. Esta actividade também possibilitará adquirirmos conceitos básicos, tanto práticos como teóricos sobre fotografia de natureza e vida selvagem. Passo a informar que os dados concretos para se inscreverem no workshop serão fornecidos pelas vias normais num futuro muito próximo.
Finalmente, anuncio duas pessoas que ao longo da sua vida e há sua maneira, tem contribuído para esta causa que já é de todos: o Ambiente . Já todos sabem, eles são Luís Quinta e José Bacelar.
Luís Quinta falará [falou] sobre técnicas de fotografia aves, tocando em alguns casos concretos que estão expostos no piso inferior deste edifício. Falará [falou] também sobre a sua colaboração com diversas instituições como o Museu Nacional de História, Universidade dos Açores e diversas Organizações Ambientalistas Nacionais e Internacionais.
José Bacelar contar-nos-á [contou-nos] qual a motivação que o levou a enveredar pela carreira de fotojornalista, que trabalhos realizou no quadro ambiental, também explorará [explorou] a intervenção fotográfica numa das mais célebres catástrofes ecológicas do mundo e ainda dar-nos-á [deu-nos] a conhecer quais os seus projectos futuros.
carlos.m.ramos@sapo.pt
quarta-feira, abril 19, 2006
domingo, abril 16, 2006
AID | ALIMENTAR O SONHO
Ambiente, Imagens Dispersas está em palco, materializa o seu 2º aniversário e corporaliza o envolvimento de fotógrafos profissionais, de fotógrafos amadores de vários cantos do país e, principalmente, de vários Amigos do Cáster.
Os vencedores do concurso estão apurados, os trabalhos amadores estão escolhidos e expostos pelas 4 salas, a palestra “alimentou” a nossa noite de 5ªfeira, e as inaugurações estão consumadas… O “grosso” do trabalho está feito!... E se isto me pode dar uma sensação de dever cumprido acompanhada de um suspiro de alívio bem feliz, porque afinal, e apesar de algumas dificuldades, conseguimos carimbar a nossa marca e concretizar grande parte dos nossos objectivos, eis-me aqui com necessidade de falar convosco.
Eterna insatisfação? Não!...
Mais uma expressão de orgulho pelo espírito de equipa que se criou em torno desta actividade, manifestação da força do associativismo e voluntariado que permite criar e dar o nosso contributo à sociedade.
Trabalhamos no sentido de colmatar muitas falhas e carências institucionais, e por isso, e pelo o objectivo principal que é fazer com que as imagens nos façam reflectir para problemas ambientais e ecossistemas a preservar, peço-vos:
Para quem, ainda, não foi ver a exposição: vão visitá-la, reflictam e passem mensagem, estimulem as pessoas que vos rodeiam a ir ver os trabalhos e a deixarem sugestões e criticas no nosso livro de registos…
O sonho ganha força com o vosso contributo … alimentem-no!
Os vencedores do concurso estão apurados, os trabalhos amadores estão escolhidos e expostos pelas 4 salas, a palestra “alimentou” a nossa noite de 5ªfeira, e as inaugurações estão consumadas… O “grosso” do trabalho está feito!... E se isto me pode dar uma sensação de dever cumprido acompanhada de um suspiro de alívio bem feliz, porque afinal, e apesar de algumas dificuldades, conseguimos carimbar a nossa marca e concretizar grande parte dos nossos objectivos, eis-me aqui com necessidade de falar convosco.
Eterna insatisfação? Não!...
Mais uma expressão de orgulho pelo espírito de equipa que se criou em torno desta actividade, manifestação da força do associativismo e voluntariado que permite criar e dar o nosso contributo à sociedade.
Trabalhamos no sentido de colmatar muitas falhas e carências institucionais, e por isso, e pelo o objectivo principal que é fazer com que as imagens nos façam reflectir para problemas ambientais e ecossistemas a preservar, peço-vos:
Para quem, ainda, não foi ver a exposição: vão visitá-la, reflictam e passem mensagem, estimulem as pessoas que vos rodeiam a ir ver os trabalhos e a deixarem sugestões e criticas no nosso livro de registos…
O sonho ganha força com o vosso contributo … alimentem-no!
quarta-feira, abril 12, 2006
[08] AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS 2006
Amanhã quinta-feira, 13 de Abril, pelas 21.45 será inaugurada a exposição Biblioteca Municipal de Ovar e posteriormente teremos a palestra com Luís Quinta e José Manuel Bacelar.
A dissertação de Luís Quinta tocará em aspectos técnicos de áreas específicas do seu trabalho e falando casos concretos da sua experiência na captação de imagens à volta de aves. Mas outras estórias surgirão.
José Bacelar falará no seu percurso no fotojornalismo, embranhando-se nas suas experiências em torno do foto-documentalismo ambiental, chegando à relação esperada homem-ambiente, mas a sua exposição verbal não ficará por aqui.
Depois, segue-se a revelação dos vencedores e menções Honrosas do I Concurso de Fotografia "AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS".
O primeiro prémio será oferecido pela Quinta do Esquilo.
carlos.m.ramos@sapo.pt
A dissertação de Luís Quinta tocará em aspectos técnicos de áreas específicas do seu trabalho e falando casos concretos da sua experiência na captação de imagens à volta de aves. Mas outras estórias surgirão.
José Bacelar falará no seu percurso no fotojornalismo, embranhando-se nas suas experiências em torno do foto-documentalismo ambiental, chegando à relação esperada homem-ambiente, mas a sua exposição verbal não ficará por aqui.
Depois, segue-se a revelação dos vencedores e menções Honrosas do I Concurso de Fotografia "AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS".
O primeiro prémio será oferecido pela Quinta do Esquilo.
carlos.m.ramos@sapo.pt
segunda-feira, abril 10, 2006
[06] AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS 2006
Já há vencedores do nosso I CONCURSO DE FOTOGRAFIA "AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS". Só iremos desvendar no próximo dia 13 de Abril logo após a palestra.
Para já publíco 3 imagens do processo de avaliação das fotografias propostas a concurso.
As imagens são uma cortesia de Alexandre Vaz, também membro do jurí. Tal como Paulo Freitas, é a segunda vez que colabora connosco.
Da esquerda para a direita, Srª Vereadora Drª Conceição Vasconcelos, Hélder Almeida membro dos Amigos do Cáster, Paulo Freitas fotógrafo.[Imagem]
Hélder, mentor do concurso. Sobretudo, apoiado por Alexandre Vaz na concepção do regulamento[Imagem]
De costa voltadas. [Imagem]
Aos 4 muito obrigado pela mais valia que deram ao nosso I concurso de fotografia.
Para já publíco 3 imagens do processo de avaliação das fotografias propostas a concurso.
As imagens são uma cortesia de Alexandre Vaz, também membro do jurí. Tal como Paulo Freitas, é a segunda vez que colabora connosco.
Da esquerda para a direita, Srª Vereadora Drª Conceição Vasconcelos, Hélder Almeida membro dos Amigos do Cáster, Paulo Freitas fotógrafo.[Imagem]
Hélder, mentor do concurso. Sobretudo, apoiado por Alexandre Vaz na concepção do regulamento[Imagem]
De costa voltadas. [Imagem]
Aos 4 muito obrigado pela mais valia que deram ao nosso I concurso de fotografia.
sexta-feira, abril 07, 2006
[05] AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS 2006
Através do importador de equipamento fotográfico PROFILASER, obtivemos os patrocínios da Mamiya a mais prestigiada do médio formato. E a Alpa.
quarta-feira, abril 05, 2006
[04] AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS 2006
UMA PONTE EMOCIONAL À TERRA
O apelo do Correio dos Açores materializou-se. Surpresa das surpresas ...
[...] «Eu como Ovarense de gema fiquei muito orgulhoso por ver publicado no correio dos Açores, o vosso concurso. Como me encontro nos Açores a leccionar, não poderia deixar de enviar fotos dos Açores para o vosso concurso. Um abraço João Santos» [...]
... o nosso participante dos Açores é Vareiro.
carlos.m.ramos@sapo.pt
O apelo do Correio dos Açores materializou-se. Surpresa das surpresas ...
[...] «Eu como Ovarense de gema fiquei muito orgulhoso por ver publicado no correio dos Açores, o vosso concurso. Como me encontro nos Açores a leccionar, não poderia deixar de enviar fotos dos Açores para o vosso concurso. Um abraço João Santos» [...]
... o nosso participante dos Açores é Vareiro.
carlos.m.ramos@sapo.pt
segunda-feira, abril 03, 2006
[03] AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS 2006
Ambiente, Imagens Dispersas foi notícia no Correio dos Açores. Para ler o artigo, "clicar" na imagem ou neste link.
Amanhã, desvendarei o segundo patrocinador que aderiu ao nosso evento, assim como informação sobre Vasco Pinhol.
carlos.m.ramos@sapo.pt
Amanhã, desvendarei o segundo patrocinador que aderiu ao nosso evento, assim como informação sobre Vasco Pinhol.
carlos.m.ramos@sapo.pt
quinta-feira, março 30, 2006
[02] AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS 2006
Luís Quinta, um nome de culto da fotografia de vida selvagem, editou trabalhos nos principais periódicos e revistas nacionais para além de muitos deles encontrarem-se no plano internacional. Traduz-se em mais de um milhar de artigos publicados.
Entre outras partícularidades encontra-se o facto de os Correios de Portugal terem vindo a usar algumas imagens de Luis Quinta nas suas produções filatélicas.
O primeiro patrocinador a aderir ao evento foi:
carlos.m.ramos@sapo.pt
Entre outras partícularidades encontra-se o facto de os Correios de Portugal terem vindo a usar algumas imagens de Luis Quinta nas suas produções filatélicas.
O primeiro patrocinador a aderir ao evento foi:
carlos.m.ramos@sapo.pt
quarta-feira, março 29, 2006
[01] AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS 2006
Antes de apresentar “Ambiente, Imagens Dispersas”, devo anunciar que o prazo de entrega das fotografias para o I Concurso de Fotografia expira na próxima sexta-feira, 31 de Março.
Posso já adiantar que o concorrente mais distante vem de Silves.
Texto introdutório do Evento Ambiente Imagens Dispersas
«Depois de uma primeira edição extremamente bem conseguida, voltamos a aplicar todas as energias para atingirmos os objectivos que estipulámos para 2006, no que diz respeito à produção "Ambiente, Imagens Dispersas".
A estrutura do acontecimento será fundamentalmente a mesma de 2005, com algumas melhorias. A mais significativa está actualmente à vista de todos, e é denominada como "I Concurso de Fotografia – Ambiente, Imagens Dispersas", tal qual como descrevi na publicação anterior do "Praça Verde". Deste modo o certame "Ambiente, Imagens Dispersas" contará com os seguintes componentes: I Concurso de Fotografia, Palestra, Exposição de Fotografia e Workshop.
Sobre o concurso de fotografia, e relativamente à publicação de Fevereiro, podemos acrescentar que estamos com as melhores expectativas. As primeiras fotografias chegaram de São Mamede de Infesta e já fomos contactados por potenciais participantes de diversos pontos do país.
Quanto à palestra já estão garantidos os dois nomes necessários, Luís Quinta e José Manuel Bacelar.
No quadro da exposição de fotografia, em 2005 tivemos de imediato a confiança de fotógrafos com provas dadas no panorama nacional tanto no campo da fotografia de natureza como no de fotojornalismo. Devido ao excelente trabalho prestado pelos "Amigos do Cáster" na realização desta iniciativa, tornou-se expedita a passagem de testemunho entre os protagonistas de 2005 e os de 2006.
Até ao momento temos três artistas confirmados. Para além dos oradores acrescento o nome: Vasco Pinhol.»[...]
Amanhã, apresentarei Luís Quinta, fotógrafo que exibirá o seu trabalho em Ovar entre 13 de Abril e 1 de Maio, e dará o seu testemunho na palestra que inaugurará a exposição da Biblioteca Municipal de Ovar. Também desvendarei o primeiro patrocinador que aderiu ao evento.
carlos.m.ramos@sapo.pt
Posso já adiantar que o concorrente mais distante vem de Silves.
Texto introdutório do Evento Ambiente Imagens Dispersas
«Depois de uma primeira edição extremamente bem conseguida, voltamos a aplicar todas as energias para atingirmos os objectivos que estipulámos para 2006, no que diz respeito à produção "Ambiente, Imagens Dispersas".
A estrutura do acontecimento será fundamentalmente a mesma de 2005, com algumas melhorias. A mais significativa está actualmente à vista de todos, e é denominada como "I Concurso de Fotografia – Ambiente, Imagens Dispersas", tal qual como descrevi na publicação anterior do "Praça Verde". Deste modo o certame "Ambiente, Imagens Dispersas" contará com os seguintes componentes: I Concurso de Fotografia, Palestra, Exposição de Fotografia e Workshop.
Sobre o concurso de fotografia, e relativamente à publicação de Fevereiro, podemos acrescentar que estamos com as melhores expectativas. As primeiras fotografias chegaram de São Mamede de Infesta e já fomos contactados por potenciais participantes de diversos pontos do país.
Quanto à palestra já estão garantidos os dois nomes necessários, Luís Quinta e José Manuel Bacelar.
No quadro da exposição de fotografia, em 2005 tivemos de imediato a confiança de fotógrafos com provas dadas no panorama nacional tanto no campo da fotografia de natureza como no de fotojornalismo. Devido ao excelente trabalho prestado pelos "Amigos do Cáster" na realização desta iniciativa, tornou-se expedita a passagem de testemunho entre os protagonistas de 2005 e os de 2006.
Até ao momento temos três artistas confirmados. Para além dos oradores acrescento o nome: Vasco Pinhol.»[...]
Amanhã, apresentarei Luís Quinta, fotógrafo que exibirá o seu trabalho em Ovar entre 13 de Abril e 1 de Maio, e dará o seu testemunho na palestra que inaugurará a exposição da Biblioteca Municipal de Ovar. Também desvendarei o primeiro patrocinador que aderiu ao evento.
carlos.m.ramos@sapo.pt
domingo, março 12, 2006
I CONCURSO DE FOTOGRAFIA – AMBIENTE; IMAGENS DISPERSAS
Texto publicado originalmente no Praça Verde
«Esta é a estória de uma profunda relação. A Associação Amigos do Cáster estão a empreender mais uma iniciativa que se enquadra na sua política, que é “motivar e congregar todos os jovens (e não só) para a criação e dinamização de actividades de índole ambiental […]”. Trata-se do seu I Concurso de fotografia, inerente à exposição “Ambiente, Imagens Dispersas”.
Um desafio absolutamente irresistível que vos permitirá por à prova toda a imaginação, capacidade criativa, capacidade de composição e ainda que se debrucem exaustivamente sobre a técnica.
Este acontecimento vai-se processar da seguinte maneira: a partir do instante que vocês lêem este texto está aberto o nosso concurso de fotografia. Nós propomos o tema e vocês enquadrar-se-ão nele. Nós explicamos quem pode participar e vocês compreenderão. Nós revelamos as datas de entrega dos trabalhos, de divulgação de resultados e entrega de prémios e vocês captarão. Nós determinamos o material a utilizar e a forma como o identificarão e vocês aplicá-lo-ão. Nós estabelecemos o júri e o vosso trabalho estará sujeito às suas deliberações. Nós estipulámos os critérios de avaliação e os prémios, e assim os melhores de vocês serão contemplados com eles. Nós decretámos o momento e o local que parte de vós estará exposto. Nós preocupámo-nos com todos os detalhes para que o nó dado entre nós e vós não reste qualquer amargura. Fundamentalmente, estes são laços que nós teorizamos e vocês praticam, nós propomos o dogma e vocês entregam o resultado do vosso pragmatismo, nós planeamos e vocês produzirão. Sem duvida que a vossa parte é a mais estimulante.
Quando vocês se propuserem a materializar este desafio, seguramente surgirão as seguintes questões: Quem? O Quê? Onde? Quando? E como? Abaixo, no regulamento, podem encontrar com exactidão as respostas a estas perguntas. No caso das dúvidas persistirem estão lá os nossos contactos para serem usados a qualquer momento. O regulamento também se encontra disponível no nosso weblog em http://www.amigosdocaster.blogspot.com/, e “disperso” pela nossa cidade de Ovar.
Esta será a estória de uma relação forte, entre NÓS e VÓS.»
carlos.m.ramos@sapo.pt
Regulamento do I Concurso de fotografia
"Ambiente e Imagens Dispersas"
O Homem e a Natureza – Coexistência Pacífica
Até 31 de Março de 2006
Entidade Promotora:
Associação Juvenil Amigos do Cáster.
ENQUADRAMENTO:
A Associação Amigos do Cáster dando continuidade ao estímulo, ao gosto pela descoberta e ao respeito pela conservação do meio ambiente, organizou este concurso de fotografia enquadrado na sua actividade Ambiente e Imagens Dispersas. Este evento caracteriza-se pela exposição de trabalhos de quatro fotógrafos conceituados com a temática "Natureza – Paisagem, Fauna e Flora e Catástrofes Ecológicas", e a exposição dos melhores classificados no presente concurso.
TEMA:
O tema da edição deste ano é:
- "O Homem e a Natureza – Coexistência Pacífica".
Contacto/ Informações adicionais:
amigos.do.caster@portugalmail.pt
Hélder Almeida 965 614 805
Carlos Ramos 964 205 415
www.amigosdocaster.blogspot.com
DESTINATÁRIOS:
A todos os interessados excepto membros da organização do evento.
CALENDÁRIO:
Os trabalhos deverão ser entregues à organização do evento de forma presencial ou por carta até à data limite de 31 de Março de 2006 (data de carimbo dos CTT) para a seguinte morada:
Associação Amigos do Cáster
APARTADO 239
3884-909 Ovar
A Ficha de Inscrição está disponível em http://amigosdocaster.blogspot.com/;
A divulgação dos resultados e entrega de prémios será efectuada no final da palestra que marca a inauguração da exposição Ambiente e Imagens Dispersas no dia 13 de Abril de 2006 na Biblioteca Municipal de Ovar pelas 21h30;
Os resultados poderão ser consultados na Internet: http://amigosdocaster.blogspot.com/ e no suplemento de Abril do "Praça Verde" no jornal PRAÇA PÚBLICA.
MATERIAL PARA CONCURSO
Os trabalhos a concurso devem ser constituídos por um número máximo de cinco fotografias por concorrente, em suporte papel mate sem margem, formato 25x38, a cores ou preto e branco;
É obrigatório a entrega de provas, das mesmas fotografias, em formato 10x15;
As fotografias não poderão conter assinatura ou qualquer outra marca visível que possa identificar o participante;
No verso das fotografias 10x15 deverá ser indicado o título de cada uma, a indicação da sua orientação (escrevendo topo na margem superior) e o nome do autor (as fotografias em formato 25x38 não devem ter nada inscrito no seu verso);
As fotografias devem ser acompanhadas pelos dados pessoais do participante, através do envio da ficha de inscrição, devidamente preenchida. O não envio destes dados compromete a participação no concurso;
Todos os participantes neste concurso assumem, desde já, que o trabalho apresentado é da sua autoria e que o mesmo não constitui plágio;
Os trabalhos podem ser realizados em qualquer suporte (diapositivo, negativo a cores, negativo P&B ou digital);
Só é permitida manipulação digital, das fotografias a concurso, que reproduza os procedimentos típicos da câmara-escura, como sejam os ajustes de enquadramentos, cor, luminosidade e contraste;
Os suportes originais dos trabalhos devem estar disponíveis caso sejam exigidos pelo júri ou pela organização.
JÚRI:
O Júri é composto por quatro elementos. Um profissional na área da fotografia natural, um fotojornalista, um representante da Câmara Municipal de Ovar e um elemento da Associação Amigos do Cáster;
O júri é responsável pela atribuição dos prémios e pela selecção de imagens a expor no evento Ambiente e Imagens Dispersas;
O Júri reserva-se ao direito de não atribuir qualquer uma das classificações prevista no regulamento, caso considere que as fotografias enviadas a concurso não reúnem as características de avaliação e classificação dos trabalhos definidas por este órgão;
As decisões dos júris são soberanas e solidárias, não sendo admitido recurso;
PRÉMIOS:
Serão atribuídos prémios aos três primeiros classificados no valor de:
1.º Classificado: 200 euros;
2.º Classificado: 100 euros;
3.º Classificado: 50 euros;
Os critérios de avaliação são: pertinência face ao tema, técnica, composição, originalidade e criatividade;
Se assim o entender o júri poderá atribuir classificações de Menção Honrosa;
Todos os premiados serão notificados via E-mail ou SMS.
PERÍODO DE EXPOSIÇÃO:
Exposição na freguesia de Ovar: - 14 de Abril a 1 de Maio de 2006;
Exposição itinerante pelas seguintes localidades de Ovar: Furadouro, Válega, São Vicente de Pereira, Maceda, Arada e Esmoriz: - A designar entre o evento de 2006 e o de 2007.
DEVOLUÇÃO DOS TRABALHOS:
Todos os trabalhos poderão ser reclamados, pelo autor, no decorrer do primeiro mês após a inauguração do evento do ano de 2007. Terminado este período todo o espólio reverterá a favor do património da Associação Amigos do Cáster. Se o concorrente desejar que a devolução seja por carta deverá juntar à ficha de inscrição um envelope endereçado e com selo.
OBSERVAÇÕES:
Todos concorrentes cedem o direito de uso das fotografias apresentadas à Associação Amigos do Cáster para efeitos do concurso e acções de divulgação do evento em todos os meios de comunicação, permitindo a sua publicação e uso em todo o tipo de publicidade (site, catálogo, exposições, promoção do concurso, etc.), não sendo a entidade promotora da iniciativa obrigada a pagar qualquer remuneração ao seu autor. A Associação Amigos do Cáster compromete-se a mencionar sempre o nome do autor da fotografia.
Cada autor será responsável pelos trabalhos apresentados. A Associação Amigos do Cáster alheia-se de qualquer responsabilidade associada aos direitos de uso de imagens de pessoas, de propriedades imobiliárias, objectos, animais, produtos de qualquer marca ou modelo, de natureza comercial ou não, bem como qualquer outro material, de qualquer natureza, quando captados e utilizados nas fotografias apresentadas pelos participantes do Concurso, assim como qualquer dano resultante da sua exposição pública;
A Associação Amigos do Cáster não assume qualquer responsabilidade pelos trabalhos que não estejam em perfeitas condições ou que se venham a extraviar, por razões alheias à associação;
A Associação Amigos do Cáster reserva-se ao direito de não admitir a concurso os trabalhos que não cumpram as condições descritas neste regulamento.
Os casos omissos serão resolvidos pela organização.
«Esta é a estória de uma profunda relação. A Associação Amigos do Cáster estão a empreender mais uma iniciativa que se enquadra na sua política, que é “motivar e congregar todos os jovens (e não só) para a criação e dinamização de actividades de índole ambiental […]”. Trata-se do seu I Concurso de fotografia, inerente à exposição “Ambiente, Imagens Dispersas”.
Um desafio absolutamente irresistível que vos permitirá por à prova toda a imaginação, capacidade criativa, capacidade de composição e ainda que se debrucem exaustivamente sobre a técnica.
Este acontecimento vai-se processar da seguinte maneira: a partir do instante que vocês lêem este texto está aberto o nosso concurso de fotografia. Nós propomos o tema e vocês enquadrar-se-ão nele. Nós explicamos quem pode participar e vocês compreenderão. Nós revelamos as datas de entrega dos trabalhos, de divulgação de resultados e entrega de prémios e vocês captarão. Nós determinamos o material a utilizar e a forma como o identificarão e vocês aplicá-lo-ão. Nós estabelecemos o júri e o vosso trabalho estará sujeito às suas deliberações. Nós estipulámos os critérios de avaliação e os prémios, e assim os melhores de vocês serão contemplados com eles. Nós decretámos o momento e o local que parte de vós estará exposto. Nós preocupámo-nos com todos os detalhes para que o nó dado entre nós e vós não reste qualquer amargura. Fundamentalmente, estes são laços que nós teorizamos e vocês praticam, nós propomos o dogma e vocês entregam o resultado do vosso pragmatismo, nós planeamos e vocês produzirão. Sem duvida que a vossa parte é a mais estimulante.
Quando vocês se propuserem a materializar este desafio, seguramente surgirão as seguintes questões: Quem? O Quê? Onde? Quando? E como? Abaixo, no regulamento, podem encontrar com exactidão as respostas a estas perguntas. No caso das dúvidas persistirem estão lá os nossos contactos para serem usados a qualquer momento. O regulamento também se encontra disponível no nosso weblog em http://www.amigosdocaster.blogspot.com/, e “disperso” pela nossa cidade de Ovar.
Esta será a estória de uma relação forte, entre NÓS e VÓS.»
carlos.m.ramos@sapo.pt
Regulamento do I Concurso de fotografia
"Ambiente e Imagens Dispersas"
O Homem e a Natureza – Coexistência Pacífica
Até 31 de Março de 2006
Entidade Promotora:
Associação Juvenil Amigos do Cáster.
ENQUADRAMENTO:
A Associação Amigos do Cáster dando continuidade ao estímulo, ao gosto pela descoberta e ao respeito pela conservação do meio ambiente, organizou este concurso de fotografia enquadrado na sua actividade Ambiente e Imagens Dispersas. Este evento caracteriza-se pela exposição de trabalhos de quatro fotógrafos conceituados com a temática "Natureza – Paisagem, Fauna e Flora e Catástrofes Ecológicas", e a exposição dos melhores classificados no presente concurso.
TEMA:
O tema da edição deste ano é:
- "O Homem e a Natureza – Coexistência Pacífica".
Contacto/ Informações adicionais:
amigos.do.caster@portugalmail.pt
Hélder Almeida 965 614 805
Carlos Ramos 964 205 415
www.amigosdocaster.blogspot.com
DESTINATÁRIOS:
A todos os interessados excepto membros da organização do evento.
CALENDÁRIO:
Os trabalhos deverão ser entregues à organização do evento de forma presencial ou por carta até à data limite de 31 de Março de 2006 (data de carimbo dos CTT) para a seguinte morada:
Associação Amigos do Cáster
APARTADO 239
3884-909 Ovar
A Ficha de Inscrição está disponível em http://amigosdocaster.blogspot.com/;
A divulgação dos resultados e entrega de prémios será efectuada no final da palestra que marca a inauguração da exposição Ambiente e Imagens Dispersas no dia 13 de Abril de 2006 na Biblioteca Municipal de Ovar pelas 21h30;
Os resultados poderão ser consultados na Internet: http://amigosdocaster.blogspot.com/ e no suplemento de Abril do "Praça Verde" no jornal PRAÇA PÚBLICA.
MATERIAL PARA CONCURSO
Os trabalhos a concurso devem ser constituídos por um número máximo de cinco fotografias por concorrente, em suporte papel mate sem margem, formato 25x38, a cores ou preto e branco;
É obrigatório a entrega de provas, das mesmas fotografias, em formato 10x15;
As fotografias não poderão conter assinatura ou qualquer outra marca visível que possa identificar o participante;
No verso das fotografias 10x15 deverá ser indicado o título de cada uma, a indicação da sua orientação (escrevendo topo na margem superior) e o nome do autor (as fotografias em formato 25x38 não devem ter nada inscrito no seu verso);
As fotografias devem ser acompanhadas pelos dados pessoais do participante, através do envio da ficha de inscrição, devidamente preenchida. O não envio destes dados compromete a participação no concurso;
Todos os participantes neste concurso assumem, desde já, que o trabalho apresentado é da sua autoria e que o mesmo não constitui plágio;
Os trabalhos podem ser realizados em qualquer suporte (diapositivo, negativo a cores, negativo P&B ou digital);
Só é permitida manipulação digital, das fotografias a concurso, que reproduza os procedimentos típicos da câmara-escura, como sejam os ajustes de enquadramentos, cor, luminosidade e contraste;
Os suportes originais dos trabalhos devem estar disponíveis caso sejam exigidos pelo júri ou pela organização.
JÚRI:
O Júri é composto por quatro elementos. Um profissional na área da fotografia natural, um fotojornalista, um representante da Câmara Municipal de Ovar e um elemento da Associação Amigos do Cáster;
O júri é responsável pela atribuição dos prémios e pela selecção de imagens a expor no evento Ambiente e Imagens Dispersas;
O Júri reserva-se ao direito de não atribuir qualquer uma das classificações prevista no regulamento, caso considere que as fotografias enviadas a concurso não reúnem as características de avaliação e classificação dos trabalhos definidas por este órgão;
As decisões dos júris são soberanas e solidárias, não sendo admitido recurso;
PRÉMIOS:
Serão atribuídos prémios aos três primeiros classificados no valor de:
1.º Classificado: 200 euros;
2.º Classificado: 100 euros;
3.º Classificado: 50 euros;
Os critérios de avaliação são: pertinência face ao tema, técnica, composição, originalidade e criatividade;
Se assim o entender o júri poderá atribuir classificações de Menção Honrosa;
Todos os premiados serão notificados via E-mail ou SMS.
PERÍODO DE EXPOSIÇÃO:
Exposição na freguesia de Ovar: - 14 de Abril a 1 de Maio de 2006;
Exposição itinerante pelas seguintes localidades de Ovar: Furadouro, Válega, São Vicente de Pereira, Maceda, Arada e Esmoriz: - A designar entre o evento de 2006 e o de 2007.
DEVOLUÇÃO DOS TRABALHOS:
Todos os trabalhos poderão ser reclamados, pelo autor, no decorrer do primeiro mês após a inauguração do evento do ano de 2007. Terminado este período todo o espólio reverterá a favor do património da Associação Amigos do Cáster. Se o concorrente desejar que a devolução seja por carta deverá juntar à ficha de inscrição um envelope endereçado e com selo.
OBSERVAÇÕES:
Todos concorrentes cedem o direito de uso das fotografias apresentadas à Associação Amigos do Cáster para efeitos do concurso e acções de divulgação do evento em todos os meios de comunicação, permitindo a sua publicação e uso em todo o tipo de publicidade (site, catálogo, exposições, promoção do concurso, etc.), não sendo a entidade promotora da iniciativa obrigada a pagar qualquer remuneração ao seu autor. A Associação Amigos do Cáster compromete-se a mencionar sempre o nome do autor da fotografia.
Cada autor será responsável pelos trabalhos apresentados. A Associação Amigos do Cáster alheia-se de qualquer responsabilidade associada aos direitos de uso de imagens de pessoas, de propriedades imobiliárias, objectos, animais, produtos de qualquer marca ou modelo, de natureza comercial ou não, bem como qualquer outro material, de qualquer natureza, quando captados e utilizados nas fotografias apresentadas pelos participantes do Concurso, assim como qualquer dano resultante da sua exposição pública;
A Associação Amigos do Cáster não assume qualquer responsabilidade pelos trabalhos que não estejam em perfeitas condições ou que se venham a extraviar, por razões alheias à associação;
A Associação Amigos do Cáster reserva-se ao direito de não admitir a concurso os trabalhos que não cumpram as condições descritas neste regulamento.
Os casos omissos serão resolvidos pela organização.
quinta-feira, fevereiro 23, 2006
I CONCURSO DE FOTOGRAFIA "AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS"
Está a decorrer o I CONCURSO DE FOTOGRAFIA "AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS". O texto de apresentação do concurso vai sair na semana que vem no Praça Verde, suplemento mensal do semanário vareiro Praça Pública. Posso começar a desvendar que o texto trata da estória de uma relação forte e feliz.
Abaixo encontra-se a imagem do cartaz e o regulamento.
Abaixo encontra-se a imagem do cartaz e o regulamento.
segunda-feira, fevereiro 13, 2006
A LISTA "NEGRA" - "RED" LIST
sábado, janeiro 28, 2006
Retrospectiva do Ambiente em 2005
Há acontecimentos que marcam pela positiva ou negativa e que no caso do Ambiente significam ganhos ou perdas de muitos anos…
Faço aqui uma tentativa de balanço, a nível ambiental, do que foi 2005. Enuncio casos, que considero positivos e negativos e sendo este trabalho resultado da minha avaliação, é bem natural que possa discordar de algum ponto de vista. Espero, acima de tudo, que sirva para reflectir e construir perspectivas, a nível ambiental, para este novo ano.
Não se esqueça que somos todos nós, que podemos colocar a “máquina” a caminhar de forma sustentável.
Acontecimentos Negativos:
Decisão de construção de barragem no Sabor
O Estudo de Impacte Ambiental, o parecer do Instituto de Conservação da Natureza e as questões da Comissão Europeia sobre este projecto não foram suficientes para demover o actual governo da construção de uma grande barragem, naquele que é o nosso ultimo grande rio selvagem.
A solução das barragens foi, em tempos, vista como uma energia limpa, mas há muito que se conhece o lado bem negativo deste tipo de infra-estruturas. A barragem no Sabor representa uma perda irremediável de espécies autóctones, com uma destruição irreversível do rio, existindo alternativas para a produção de energia, que nomeadamente passa por uma maior eficiência e aproveitamento da actual produção nacional.
A saga dos Incêndios florestais
Depois do fardo pesado que foram os incêndios florestais em 2004, as medidas de prevenção e combate anunciadas foram manifestamente insuficientes no ano passado. Assistiu-se a um país em chamas, que devorou cerca de 294 mil hectares. Revoltante!
Será que a saga continua este ano?
2005 foi ano recorde para Portugal na emissão de gases de efeito de estufa
A seca agravada fez com a produção hídrica caísse 56% em relação ao ano anterior e que as centrais térmicas (fuel e carvão) aumentassem a produção. Este factor traduziu um aumento de 27% de emissões de dióxido de carbono em relação a 2004.
Cada vez mais longe de cumprir os objectivos do Protocolo de Quioto, Portugal não está a responder com medidas que façam baixar o nível de emissões de gases de efeito de estufa.
De braços cruzados perante o stress hídrico
Portugal, ao longo de 2005, foi atingido por uma situação de seca extrema com efeitos preocupantes ao nível económico, social e ambiental.
Não foram vislumbradas medidas de prevenção e contenção e muitas espécies foram atingidas pela maior seca dos últimos 25 anos.
A essencial sensibilização para a poupança e uso racional da água começou tardiamente e foi desenvolvida sem a necessária dimensão e envolvimento da sociedade.
Autorização de abate de sobreiros em Benavente
Através do reconhecimento da imprescindível utilidade pública ao projecto turístico-imobiliário promovido pela Portucale na Herdade da Vargem Fresca, em Benavente, atribuído por despacho conjunto dos Ministros do Ambiente, Turismo e Agricultura, Pescas e Florestas, o anterior governo abriu caminho para o abate de 2605 sobreiros, que felizmente a Quercus conseguiu evitar que a maior parte destes sobreiros fosse destruída.
Falta de meios de contenção à poluição marinha
A ausência de navios de combate à poluição e escassez de outros meios, nomeadamente de meios adequados de vigilância marítima permitem que se atinjam elevadas zonas e efeitos nefastos das consequências de um derrame de produtos perigosos.
Faço aqui uma tentativa de balanço, a nível ambiental, do que foi 2005. Enuncio casos, que considero positivos e negativos e sendo este trabalho resultado da minha avaliação, é bem natural que possa discordar de algum ponto de vista. Espero, acima de tudo, que sirva para reflectir e construir perspectivas, a nível ambiental, para este novo ano.
Não se esqueça que somos todos nós, que podemos colocar a “máquina” a caminhar de forma sustentável.
Acontecimentos Negativos:
Decisão de construção de barragem no Sabor
O Estudo de Impacte Ambiental, o parecer do Instituto de Conservação da Natureza e as questões da Comissão Europeia sobre este projecto não foram suficientes para demover o actual governo da construção de uma grande barragem, naquele que é o nosso ultimo grande rio selvagem.
A solução das barragens foi, em tempos, vista como uma energia limpa, mas há muito que se conhece o lado bem negativo deste tipo de infra-estruturas. A barragem no Sabor representa uma perda irremediável de espécies autóctones, com uma destruição irreversível do rio, existindo alternativas para a produção de energia, que nomeadamente passa por uma maior eficiência e aproveitamento da actual produção nacional.
A saga dos Incêndios florestais
Depois do fardo pesado que foram os incêndios florestais em 2004, as medidas de prevenção e combate anunciadas foram manifestamente insuficientes no ano passado. Assistiu-se a um país em chamas, que devorou cerca de 294 mil hectares. Revoltante!
Será que a saga continua este ano?
2005 foi ano recorde para Portugal na emissão de gases de efeito de estufa
A seca agravada fez com a produção hídrica caísse 56% em relação ao ano anterior e que as centrais térmicas (fuel e carvão) aumentassem a produção. Este factor traduziu um aumento de 27% de emissões de dióxido de carbono em relação a 2004.
Cada vez mais longe de cumprir os objectivos do Protocolo de Quioto, Portugal não está a responder com medidas que façam baixar o nível de emissões de gases de efeito de estufa.
De braços cruzados perante o stress hídrico
Portugal, ao longo de 2005, foi atingido por uma situação de seca extrema com efeitos preocupantes ao nível económico, social e ambiental.
Não foram vislumbradas medidas de prevenção e contenção e muitas espécies foram atingidas pela maior seca dos últimos 25 anos.
A essencial sensibilização para a poupança e uso racional da água começou tardiamente e foi desenvolvida sem a necessária dimensão e envolvimento da sociedade.
Autorização de abate de sobreiros em Benavente
Através do reconhecimento da imprescindível utilidade pública ao projecto turístico-imobiliário promovido pela Portucale na Herdade da Vargem Fresca, em Benavente, atribuído por despacho conjunto dos Ministros do Ambiente, Turismo e Agricultura, Pescas e Florestas, o anterior governo abriu caminho para o abate de 2605 sobreiros, que felizmente a Quercus conseguiu evitar que a maior parte destes sobreiros fosse destruída.
Falta de meios de contenção à poluição marinha
A ausência de navios de combate à poluição e escassez de outros meios, nomeadamente de meios adequados de vigilância marítima permitem que se atinjam elevadas zonas e efeitos nefastos das consequências de um derrame de produtos perigosos.
Acontecimentos Positivos:
Protocolo de Quioto entra em vigor
Finalmente a 15 de Fevereiro de 2005 entrou em vigor o Protocolo de Quioto, na sequência da sua ratificação por parte da Rússia. Apesar de alguns países, encabeçados pelos Estados Unidos, terem tentado boicotar este protocolo, torna-se agora claro para todos, inclusive para Portugal, que este instrumento de redução das emissões atmosféricas para minimização do efeito das alterações climáticas é mesmo para avançar e se fazer cumprir.
Aprovação do Plano de Ordenamento da Arrábida
O Parque Natural da Arrábida, quase 29 anos depois da sua criação, vê finalmente o seu plano de ordenamento aprovado e publicado. Apesar das cedências, principalmente ao nível da laboração de pedreiras, este plano é na sua globalidade positivo para o ordenamento desta área protegida, destacando-se a consolidação do Parque Marinho Luís Saldanha, essencial para a protecção do mar.
Aprovação do POOC Vilamoura -Vila Real de Santo António
Finalmente o Plano de Ordenamento da Orla Costeira Vilamoura – Vila Real de Santo António, tendo ocorrido algumas demolições simbólicas de construções clandestinas no litoral algarvio. Desta forma ficaram todos os POOC do litoral continental aprovados, continuando no entanto a faltar aprovação de vários POOC nos Açores e de todos os da Madeira.
Ambiente nas Autárquicas
As questões ambientais estiveram muito presentes nas campanhas autárquicas, o que prova que finalmente se começa a dar mais relevo a tão importante temática. Urge, no entanto, desenvolver trabalho a sério nesta área.
Imposto Automóvel com preocupações ambientais
O Orçamento de Estado aprovado para 2006 integra no Imposto Automóvel preocupações ambientais beneficiando os veículos com menos emissões de dióxido de carbono, o principal gás com efeito de estufa responsável pelas alterações climáticas. Assim dão-se os primeiros passos para que o sistema fiscal tenha cada vez mais em consideração o princípio do poluidor-pagador e do incentivo às tecnologias menos prejudiciais ao ambiente.
Protocolo de Quioto entra em vigor
Finalmente a 15 de Fevereiro de 2005 entrou em vigor o Protocolo de Quioto, na sequência da sua ratificação por parte da Rússia. Apesar de alguns países, encabeçados pelos Estados Unidos, terem tentado boicotar este protocolo, torna-se agora claro para todos, inclusive para Portugal, que este instrumento de redução das emissões atmosféricas para minimização do efeito das alterações climáticas é mesmo para avançar e se fazer cumprir.
Aprovação do Plano de Ordenamento da Arrábida
O Parque Natural da Arrábida, quase 29 anos depois da sua criação, vê finalmente o seu plano de ordenamento aprovado e publicado. Apesar das cedências, principalmente ao nível da laboração de pedreiras, este plano é na sua globalidade positivo para o ordenamento desta área protegida, destacando-se a consolidação do Parque Marinho Luís Saldanha, essencial para a protecção do mar.
Aprovação do POOC Vilamoura -Vila Real de Santo António
Finalmente o Plano de Ordenamento da Orla Costeira Vilamoura – Vila Real de Santo António, tendo ocorrido algumas demolições simbólicas de construções clandestinas no litoral algarvio. Desta forma ficaram todos os POOC do litoral continental aprovados, continuando no entanto a faltar aprovação de vários POOC nos Açores e de todos os da Madeira.
Ambiente nas Autárquicas
As questões ambientais estiveram muito presentes nas campanhas autárquicas, o que prova que finalmente se começa a dar mais relevo a tão importante temática. Urge, no entanto, desenvolver trabalho a sério nesta área.
Imposto Automóvel com preocupações ambientais
O Orçamento de Estado aprovado para 2006 integra no Imposto Automóvel preocupações ambientais beneficiando os veículos com menos emissões de dióxido de carbono, o principal gás com efeito de estufa responsável pelas alterações climáticas. Assim dão-se os primeiros passos para que o sistema fiscal tenha cada vez mais em consideração o princípio do poluidor-pagador e do incentivo às tecnologias menos prejudiciais ao ambiente.
Co-Incineração para a frente
O Ministério do Ambiente poderá vir a instalar a co-incineração de resíduos industriais perigosos noutros locais para além de Souselas e do Outão, indicados há quatro anos pela Comissão Científica Independente (CCI).
Bruxelas propõe estratégia europeia para utilização sustentável de recursos
Com um horizonte temporal de 25 anos, pretende-se até 2008 desenvolver indicadores que permitam monitorizar e analisar periodicamente os progressos realizados.
Esta estratégia passa por criar um quadro político destinado a reduzir os impactos ambientais de utilização de recursos numa economia de crescimento, com o objectivo de aumentar a produtividade dos recursos (ecoeficiência).
Por cá…Breves Acontecimentos:
Negativos:
Continuam as descargas ilegais no rio Cáster, nomeadamente a polémica situação de descargas da responsabilidade dos SMAS.
A contínua extracção ilegal de inertes.
Situação da Barrinha de Esmoriz.
Positivos:
Mais uma vez, o trabalho excelente da Brigada de Ambiente da GNR – EPNA de Ovar.
Retirada a Licença de descarga de águas para domínio hídrico de uma empresa poluidora do rio Cáster na zona de Arrifana, em resultado de uma denuncia da nossa Associação à CCDR-Norte e EPNA de Ovar.
O Ministério do Ambiente poderá vir a instalar a co-incineração de resíduos industriais perigosos noutros locais para além de Souselas e do Outão, indicados há quatro anos pela Comissão Científica Independente (CCI).
Bruxelas propõe estratégia europeia para utilização sustentável de recursos
Com um horizonte temporal de 25 anos, pretende-se até 2008 desenvolver indicadores que permitam monitorizar e analisar periodicamente os progressos realizados.
Esta estratégia passa por criar um quadro político destinado a reduzir os impactos ambientais de utilização de recursos numa economia de crescimento, com o objectivo de aumentar a produtividade dos recursos (ecoeficiência).
Por cá…Breves Acontecimentos:
Negativos:
Continuam as descargas ilegais no rio Cáster, nomeadamente a polémica situação de descargas da responsabilidade dos SMAS.
A contínua extracção ilegal de inertes.
Situação da Barrinha de Esmoriz.
Positivos:
Mais uma vez, o trabalho excelente da Brigada de Ambiente da GNR – EPNA de Ovar.
Retirada a Licença de descarga de águas para domínio hídrico de uma empresa poluidora do rio Cáster na zona de Arrifana, em resultado de uma denuncia da nossa Associação à CCDR-Norte e EPNA de Ovar.
(Artigo presente no suplemento Praça Verde do Praça Pública, 25/Jan./2006)
domingo, janeiro 22, 2006
Em breve...1º Ecopasseio do ano
A nossa associação Amigos do Cáster vai realizar, no próximo dia 29 de Janeiro (domingo), o seu 1.º Ecopasseio de 2006.
O destino é a Paisagem Protegida das Lagoas de Bertiandos e S. Pedro d’Arcos, com o objectivo de conhecer, com outros olhos, este projecto de preservação e educação ambiental localizado no concelho de Ponte de Lima.
Com uma área de aproximadamente 350 ha a Paisagem Protegida desenvolve-se ao longo do curso e bacia hidrográfica do rio Estorões numa zona húmida envolvente às duas lagoas.
A sua elevada riqueza natural está aliada à secular acção humana que permitiu a sua formação e manutenção.
A biodiversidade deste espaço resulta do diversificado conjunto de habitats, desde zonas húmidas, bosques, pastagens e áreas agrícolas.
Da enorme diversidade de espécies animais, que podemos encontrar, destacam-se a Lontra, o Corço, a Rã-ibérica, o Lagarto-de-água, o Guarda-rios, o Falcão-peregrino, a Lampreia-marinha entre muitas outras.
Em relação à flora estão inventariadas cerca de 500 espécies, algumas delas pouco comuns a outros locais.
De forma a usufruir deste pequeno paraíso, os Amigos do Cáster convidam-no(a) para um percurso pedestre, com cerca de 6 km, que o(a) levará à descoberta da Paisagem Protegida das Lagoas de Bertiandos e S. Pedro d’Arcos.
Não partimos sem uma pequena visita ao centro histórico de Ponte de Lima.
Recorde-se que ficar em casa prejudica gravemente a saúde.
· Grau de dificuldade: Médio/Baixo
· Local de encontro: Biblioteca Ovar
· Horário de encontro: 9h00
· Horário previsto de chegada: 18h00
· Taxa de inscrição:
Sócios – 9,00 Euros
Não sócios – 11,00 Euros
Inclui: Transporte, Seguro.
Inscrições através do contacto:
E-mail: hhelder@gmail.com
Telemóvel: 965614805
Data limite de inscrições: 25 de Janeiro.
Nota: Os participantes deverão transportar alimentos e água para a actividade, bem como utilizar calçado e vestuário adequado.
O destino é a Paisagem Protegida das Lagoas de Bertiandos e S. Pedro d’Arcos, com o objectivo de conhecer, com outros olhos, este projecto de preservação e educação ambiental localizado no concelho de Ponte de Lima.
Com uma área de aproximadamente 350 ha a Paisagem Protegida desenvolve-se ao longo do curso e bacia hidrográfica do rio Estorões numa zona húmida envolvente às duas lagoas.
A sua elevada riqueza natural está aliada à secular acção humana que permitiu a sua formação e manutenção.
A biodiversidade deste espaço resulta do diversificado conjunto de habitats, desde zonas húmidas, bosques, pastagens e áreas agrícolas.
Da enorme diversidade de espécies animais, que podemos encontrar, destacam-se a Lontra, o Corço, a Rã-ibérica, o Lagarto-de-água, o Guarda-rios, o Falcão-peregrino, a Lampreia-marinha entre muitas outras.
Em relação à flora estão inventariadas cerca de 500 espécies, algumas delas pouco comuns a outros locais.
De forma a usufruir deste pequeno paraíso, os Amigos do Cáster convidam-no(a) para um percurso pedestre, com cerca de 6 km, que o(a) levará à descoberta da Paisagem Protegida das Lagoas de Bertiandos e S. Pedro d’Arcos.
Não partimos sem uma pequena visita ao centro histórico de Ponte de Lima.
Recorde-se que ficar em casa prejudica gravemente a saúde.
· Grau de dificuldade: Médio/Baixo
· Local de encontro: Biblioteca Ovar
· Horário de encontro: 9h00
· Horário previsto de chegada: 18h00
· Taxa de inscrição:
Sócios – 9,00 Euros
Não sócios – 11,00 Euros
Inclui: Transporte, Seguro.
Inscrições através do contacto:
E-mail: hhelder@gmail.com
Telemóvel: 965614805
Data limite de inscrições: 25 de Janeiro.
Nota: Os participantes deverão transportar alimentos e água para a actividade, bem como utilizar calçado e vestuário adequado.
Hélder Almeida
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