A partir do passado dia 1 de Julho os frigoríficos, arcas e congeladores domésticos com classe energética inferior a A deixaram de poder ser colocados no mercado em toda a União Europeia, uma nova regra estabelecida pela Directiva Ecodesign, que no entanto permite o escoamento dos equipamentos com classificações inferiores já existentes no mercado. Até agora, entravam no mercado de todos os Estados-membros equipamentos de frio com classes energéticas compreendidas entre A++ e G, embora em Portugal seja raro encontrar classes abaixo do C. Com a aprovação desta regulamentação, os frigoríficos, arcas e congeladores menos eficientes serão descontinuados e, assim que desaparecerem do mercado, a escolha será apenas entre equipamentos de frio com classe A (o pior), A+ e A++ (o melhor). Uma nova distinção que obrigará a um reforço da atenção por parte dos consumidores na altura de renovar os seus equipamentos de frio. Sabia que em Portugal, os equipamentos de frio são responsáveis por cerca de 32% do consumo total de energia eléctrica no sector doméstico e estão presentes na totalidade das habitações portuguesas. Como tal, descontinuar a produção e venda de electrodomésticos pouco eficientes em termos de consumo eléctrico é um importante passo rumo a um futuro energeticamente eficiente, dando um grande contributo na redução da factura de electricidade das famílias e do impacto ambiental a ela associado. Já agora, e se está a pensar em adquirir um novo equipamento, veja qual o mais eficiente em www.topten.pt onde encontra uma ferramenta que apresenta os dez melhores produtos em várias categorias de equipamentos. Este texto pode ser ouvido na Rádio Antena Vareira, 98.7 FM, de Segunda à Sexta, as 8h30 e 16h30, e na SFM, 98.1 FM.Fonte: www.quercus.pt (Jorge Almeida | Amigos do Caster).
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