segunda-feira, dezembro 19, 2005

OPERAÇÃO SOLIDARIEDADE

Não mudámos o mundo, muito menos o mundo destas crianças!

Apenas lhes proporcionámos um mundo diferente por algumas horas.

Instantes enriquecedores, momentos que poderão ser referência nas suas vidas.

Parabéns a todos.

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quarta-feira, dezembro 14, 2005

OVAR OS COMBOIOS A PASSAR II

Copy/Paste na integra, porque em primeiro considero que estes dois artigos tem valor documental, depois porque até onde sei o Praça Pública não tem arquivo na WEB. Não é uma crítica ao PP é apenas uma constatação. Mas já agora, porque não?

EPNA captura dois pequenos crocodilos

A Equipa de Protecção da Natureza e Ambiente (EPNA) da GNR de Ovar apreendeu dois crocodilos em loja de animais em Ovar e Aveiro. Os dois répteis, que se suspeita serem da espécie “caiman crocodylus”, com pouco mais de 25 centímetros de comprimento, têm pouco tempo de vida e estavam à venda por 150 euros.

«Os dois pequenos crocodilos, uma espécie tida como em vias de extinção e perigosos, foram alega-damente adquiridos pelos responsáveis da loja de Ovar em Espanha para revenda. Um deles foi vendido para uma loja de Aveiro e acabaria por ser também apreendido pelo EPNA e entregue na Quinta de Santo Inácio em Avintes, Vila Nova de Gaia, segundo fonte da GNR.
A legislação portuguesa proíbe a comercialização destes répteis por serem considerados perigosos, segundo a mesma fonte, mas os responsáveis pela loja de animais afirmaram desconhecê-la. A mesma fonte, apoiada em opiniões dos técnicos do Instituto de Conservação da Natureza, afirma que esta espécie, também conhecida vulgarmente por Jacaretinga, pode atingir em adulto mais de três metros de comprimento.


Nome Científico: Caiman crocodylus
Nome em Inglês: spectacled caiman
Ordem: Crocodylia
Família: Crocodylidae

O Caiman crocodylus chega a ter 2,70 m de comprimento. Vive na proximidade de rios, lagos, e riachos, como várias outras espécies de jacarés. Nas horas de sol, costuma ficar nas margens aquecendo-se, mas nunca se distancia muito da água, local para onde foge quando se assusta. Alimenta-se principalmente de peixes, moluscos e caranguejos, mas também come répteis, aves e mamíferos.
Todos os jacarés são ovíparos e a fêmea põe os ovos em ninhos que ela mesmo constrói perto da água, com terra e restos vegetais, na forma de montículos escavados no centro. Aí faz a postura, que recobre com o mesmo material. A fêmea raramente se afasta do ninho, defendendo-o. Ajuda os filhotes a sair dos ovos, mas mantêm-se vigilante por muito tempo.»
Por Francisco Manuel no Praça Pública.

OVAR OS COMBOIOS A PASSAR I

«As árvores também se abatem

Mesmo quando sob aparente protecção as árvores pelos vistos também se abatem. Foi o que aconteceu junto à Barrinha de Esmoriz num terreno privado, mas que se encontra no perímetro da Reserva Ecológica e está integrado na Rede Natura 2000.
Durante a passada semana a celeuma em Esmoriz foi grande por causa do abate de dezenas de árvores de grande porte. Sem até ao momento termos conseguido falar com o proprietário do terreno, sabe-se que em declarações públicas e à imprensa, o proprietário garante que o abate teve a ver com uma questão de prevenção e fruto da insistência dos moradores vizinhos por causa dos receios de queda ou do futuro risco de incêndio. Contudo, o que se verifica no terreno é uma larga extensão que foi literalmente limpa e não o terá sido mais dada a intervenção dos organismos competentes como o Ministério do Ambiente, a Comissão de Coordenação da Região Centro, a própria GNR da área ambiental, o Instituto da Conservação da Natureza, a Junta de Freguesia de Esmoriz e Câmara de Ovar.
Aliás, sobre a matéria, Alcides Alves, presidente da autarquia esmorizense refere que "a resolução do problema passa por autuar devidamente os proprietários e obrigá-los a reflorestar o espaço onde as árvores foram abatidas".
Para Arménio Moreira, líder do Movimento Cívico Pró Barrinha que desde cedo acompanhou o caso o que ali se verificou não está muito claro: "A coberto de estar a prevenir abateu-se indiscriminadamente e depois ainda se vem dizer que o sonho era construir ali um hipódromo ou um hotel", comenta aquele responsável temendo que "haja ideias para aquele espaço" e solicitando que a comunicação social e a comunidade não esqueça o assunto pois, "é preciso estar atento".»
Por Preciosa Patacho, no Praça Pública.

segunda-feira, dezembro 12, 2005

FUROR - AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS IV

Depois de Válega, São Vicente Pereira, Esmoriz, e Arada, a ronda da nossa exposição de 2005 termina em Maceda [Agenda Cultural].
Entretanto, já encetámos os primeiros contactos para o ano que vem.

Periodo de Exposição
13 de Dezembro | 31 de Dezembro
Biblioteca - Pólo Maceda

segunda-feira, novembro 28, 2005

Prova de orientação nas matas do furadouro destroi dunas



Organizado pelo Clube de Orientação de Estarreja decorreu no passado sábado o VI Open da Ria as florestas e as reentrâncias e depressões das dunas do Furadouro voltaram a ser cenários para mais aventura. Isto sem qualquer preocupação por parte dos organizadores com a preservação do cordão dunar e com zonas protegidas como a dos passadiços onde existia um checkpoint mesmo em cima de uma duna como pode ser observado na foto, onde também pode ser observado os danos causados pelo pisoteio.

quinta-feira, novembro 10, 2005

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Sessão Especial - SubUrbanidades

11 de Novembro 2005
23:00
Sede Amigos do Cáster
Largo Almeida Garret

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" Ódio ", de Mathieu Kassovitz, França, 1995, 96'

Enquadrada em mais um momento de grande violência em França, esta sessão pretende contribuir com um ponto de vista complementar ao dado pela classe política e pela comunicação social.
Poucos filmes terão tanta actualidade como este. Envolvendo jovens de etnias diferentes: um judeu, um árabe e um negro, que se envolvem em distúrbios, nos quais o descontrolo da polícia é evidente. A partir daí o título do filme começa a ser perceptível de forma mais intensa, fotograma a fotograma.

Há dez anos este filme chocou a França. Literalmente incompreensível, o filme foi exibido com legendas, tanta e tão estranha a gíria que se falava. Era o retrato de um mundo distante: os violentos subúrbios de Paris, habitados em larga medida por imigrantes norte-africanos e seus descendentes, imersos no desemprego, na pobreza e no crime.
O ódio, agora, ganhou as ruas. E a França assustou-se. Depois da morte de dois adolescentes muçulmanos de origem norte-africana na quinta-feira 27, centenas de jovens saíram às ruas dos subúrbios do nordeste de Paris para atear fogo em carros e lojas e enfrentar a polícia. A onda de violência alastrou-se por outros subúrbios e até cidades longe de Paris, e passou fronteiras, dividiu o governo e pôs em confronto o primeiro ministro, Dominique de Villepin, e o ministro do Interior, Nicolas Sarkozy, ambos candidatos à Presidência pela direita.

Sendo o espaço uma condicionante ao comportamento humano, e tendo este momento de tensão um cenário urbano específico, torna-se pertinente esta sessão extra do nosso ciclo de cinema e arquitectura.

Tão importante como julgar os métodos do protesto importa perceber a sua origem.
Em sociologia, o ódio advém do medo e o medo surge do desconhecido.

quarta-feira, outubro 19, 2005

GUIA AMBIENTAL DO CIDADÃO ,TAMBÉM PARA O AUTARCA


" Como requerer a consulta ou cópia de documentos administrativos? Como sugerir iniciativas, planos ou projectos à Administração? Como participar nas decisões ambientais e urbanisticas que lhe dizem respeito? A quem se dirigir? Quais as principais infracções ambientais e urbanisticas e como solocitar à administração ou aos tribunais a sua prevenção ou reparação?Os portugueses dispõem actualmente de um conjunto muito significativo de direitos de cidadania ambiental. podem, por exemplo, requerer a consulta e a cópia de generalidade dos documentos detidos pela administração ou participar na realização dos planos e decisões urbanisticas que os afectam.Podem , também, propor à Administração a adopção de medidas ou a realização de projectos de interesse publico. Podem, por fim, solicitar à administração ou aos tribunais que evitem a realização de lesões ao direito fundamental ao ambiente de que todos somos titulares.A melhoria das condições ambientais em que vivemos - quantidade e qualidade das àreas verdes dos espaços urbanos, a salubridade do ar e da água, a qualidade das praias, a adequação das opções urbanistricas , entre outros aspectos - depende, também, da actuação de uma cívica responsável.O objectivo deste guia é o de transmitir, de forma acessivel a qualquer interessado, a informação fundamental sobre os direitos de cidadania existentes no ordenamento português por forma a possibilitar o seu exercicio.

sexta-feira, outubro 14, 2005

É aqui mesmo ao lado Cine-Teatro de Estarreja

O ine-Teatro de Estarreja (CTE) reabriu dia 18 de Junho com a premissa de se tornar um local de encontro, de oferta cultural diversificada, aprendizagem, discussão, apoio aos eventos e artistas da comunidade, cruzamento de propostas e formas de criação artística.Além de espectáculos, o cinema (programado em parceria com Cineclube de Avanca), ocupa os domingos e segundas-feiras com um filme em cartaz, e as terças-feiras com um filme de alternativo. A partir de Novembro, no primeiro domingo de cada mês, promove-se também uma sessão de cinema para a infância.Neste mês de Outubro, fruto de uma colaboração entre o Cine-Teatro de Estarreja (Câmara Municipal de Estarreja) e o Ballet Contemporâneo do Norte (BCN), serão acolhidas no CTE os principais eventos da VIII Semana da Dança Contemporânea que se estenderá pela quinzena de 14 a 29 de Outubro. Destacam-se as presenças internacionais da Companhia de Dança Mexicana da Casa de Cultura de Oaxaca (México) nos dias 22 (21.30 horas) e 23 (17 horas) e da consagrada Silesian Dance Theatre (Polónia) no encerramento do evento a 29 (21.30 horas).Esta formulação conceptual da programação, realizada com sentido de oportunidade no espaço e no tempo, é essencial para através de diferentes propostas artísticas, criar permanente diálogo entre artistas e públicos conduzindo-os à descoberta e aprendizagem de novas linguagens, novas emoções. Assim, evitando que a programação não seja apenas uma manta de retalhos sem sentido, além da concepção do primeiro mês de actividade (Julho) como o "Mês do Cinema", onde foram programados espectáculos que aliavam o cinema a outras formas de expressão artística (do qual se destaca a presença de Bernardo Sassetti e o filme "Maria do Mar"); e da Dança agora em Outubro; Novembro será marcado pela realização do primeiro EstarreJazz entre 7 e 12 de Novembro. Em 2006, poderão vir a ser integrados outros eventos na programação regular do CTE tais como um festival de humor (aliando-se à tradição carnavalesca da região), um festival de teatro, etc.Visando o desenvolvimento de públicos (sua captação, qualificação e fidelização), a programação do CTE conta prioritariamente propostas culturais enriquecedoras ao nível individual e colectivo (evitando pactuar exclusivamente com a facilidade de determinados produtos culturais, ainda que assumem largas audiências), complementadas com actividades paralelas (workshops, colóquios, exposições, etc.). O facto do CTE não estar formalmente incluído na Rede Municipal de Espaços Culturais ou na Rede Nacional de Teatros e Cine-Teatros conduz a não ter apoio imediato do POC para programação no seu início de actividade, com as subsequentes dificuldades óbvias. O poder central, além de promover a recuperação/construção de espaços culturais como o CTE, deveria dotá-los de um conteúdo que faça jus a esse investimento, regulando e estabilizando o seu funcionamento (como no caso da Rede Nacional de Bibliotecas), incutindo e apoiando a constituição de equipas especializadas, e a efectiva programação em rede. Independentemente desta falta de acompanhamento do poder central, confia-se que o poder autárquico local, sensível a estas necessidades, venha a promover cada vez mais um funcionamento regular e consequente do CTE.O CTE reforça Estarreja no mapa cultural nacional e são exactamente cada vez mais as cidades médias que revelam capacidades de uma apropriação justa das suas iniciativas, as fomentadoras da cultura como um motor de desenvolvimento integrado e sustentado, transversal a todos os sectores da sociedade.

Jornal de noticias

quinta-feira, outubro 13, 2005

Festival sons em Trânsito em Aveiro


Sons em Trânsito aposta na música do mundo
Festival estende-se a outras cidades além de Aveiro
A cantora folk britânica June Tabor e os músicos africanos Toumani Diabaté e Mahmoud Ahmed actuam em Dezembro no quarto Festival Sons em Trânsito (SET), de Aveiro, que cumpre o objectivo de se alargar a outras cidades. Os bilhetes para o SET 2005 estarão à venda em meados deste mês.
"O cartaz deste ano é o mais forte de todas as edições, o mais coeso e equilibrado, abrangendo geograficamente várias músicas", afirmou à agência Lusa o director do Sons em Trânsito (SET), Vasco Sacramento. De 24 de Novembro a 3 de Dezembro, o Sons em Trânsito, festival de músicas do mundo de Aveiro, apresenta nove propostas da denominada "world music", embora os artistas ultrapassem as fronteiras desta categoria. Entre os nomes mais sonantes conta-se, a 2 de Dezembro, o músico do Mali Toumani Diabaté, "príncipe" da kora, um instrumento africano semelhante a uma harpa e a uma guitarra. Depois de ter actuado no África Festival, em Julho, em Lisboa, ao lado do guitarrista conterrâneo Ali Farka Touré, o músico regressa a Portugal acompanhado pela Symmetric Orchestra, formada por alunos do conservatório de música da capital, Bamako, que apresentará em estreia mundial temas do novo álbum a editar em Fevereiro. Em estreia em Aveiro estará também, a 1 de Dezembro, o cantor Mahmoud Ahmed, uma das vozes da música etíope, cujo reconhecimento acabou por ser obtido fora do seu país, por conta do registo "Ere Mela Mela", que reúne trabalhos gravados na década de 1970 na Etiópia e lançados na Europa em 1986. A única presença feminina no cartaz do SET 2005 fica a cargo de June Tabor, a 3 de Dezembro, uma das expoentes da folk britânica, que acaba de editar "Always", uma caixa de quatro discos que condensa trinta anos de carreira em cerca de trinta temas, entre raridades, temas ao vivo e nunca antes editados. A estes três nomes juntam-se a música hipnótica do cantor paquistanês Faiz Ali Faiz, considerado o herdeiro de Nusrat Fateh Ali Kahn, do músico norte-americano Corey Harris e da Armenian Navy Band, projecto criado pelo percussionista Arto Tunçboyacian, que se autoproclama como "avant garde folk music". Do Brasil regressa o cantor Celso Fonseca, à boleia do álbum "Rive Gauche Rio", e de Portugal juntam-se Vítor Gama, nome da música experimental portuguesa feita a partir de pesquisas sonoras e metamorfoses de instrumentos, e o quarteto de concertinas Danças Ocultas. Este projecto de Águeda, a comemorar dez anos de carreira, foi desafiado a preparar um espectáculo com vários dos convidados que integraram o último álbum "Pulsar", com vista à gravação de um disco ao vivo. O Teatro Aveirense volta a ser a casa dos espectáculos do festival, mas nesta quarta edição a organização cumpre um dos objectivos traçados em 2004, de descentralizar o projecto e levar os concertos a outras cidades. A organização põe em prática o nome do festival e leva sons em trânsito por Vila Nova de Famalicão, Vila Real e Bragança, com muitos dos artistas do cartaz a partirem em mini-digressão por estas cidades. Segundo Vasco Sacramento, esta descentralização é conseguida por causa do orçamento este ano ser superior ao do ano passado, por conta da ajuda financeira obtida através do Plano Operacional de Cultura (POC), que suporta 70 por cento das verbas do SET. "A edição de 2004 correu mal, por causa da falta de apoios, o cartaz ressentiu-se, o público ressentiu-se e foi um festival de sobrevivência, para manter o nome", admitiu o director do SET. O Sons em Trânsito, dedicado às músicas do mundo, foi responsável pela vinda de artistas como Omara Portuondo, Susana Baca, Fanfare Ciocarlia, The Klezmatics e Kimmo Pohjonen.

Lusa/Sic online

quarta-feira, outubro 12, 2005

Coastwatch


Arrancou a 1 de Outubro a 16ª campanha. Até ao fim do ano a faixa costeira portuguesa será observada por muitos voluntários e os dados recolhidos fornecerão matéria para um relatório anual que caracterizará a situação ambiental das zonas costeiras. Em 2004, os resíduos mais frequentes na costa portuguesa eram o papel, o cartão e/ou madeiras e a esferovite ou similares. Cerca de dez por cento dos resíduos eram perigosos. A coastwatch é coordenada em Portugal pelo GEOTA.

Consumo de Electricidade Aumentou 4,1% em Setembro

O consumo de electricidade aumentou 4,1 por cento em Setembro, apesar das cada vez maiores necessidades de poupança.

A Rede Eléctrica Nacional revelou que foram consumidos 3769 gigawatts por hora, num cenário nacional de quebra da produção hídrica de electricidade devido à seca. Com 65 por cento a menos da energia produzida através da água, o saldo importador, em Setembro, aumentou 54 por cento: as importações subiram 26 por cento a par da descida em 88 por cento das exportações.

Diário de Notícias

segunda-feira, outubro 10, 2005

Termoeléctricas Vão Pagar 20 Milhões de Euros por Licenças de Emissões de Gases de efeito de estufa

As principais centrais termoeléctricas portuguesas ultrapassaram o limite de licenças de emissões de gases com efeito de estufa (GEE) que lhes foi atribuído. Agora, para voltarem a adquiri-as, deverão pagar pelo menos 20 milhões de euros, sustenta a associação Quercus.

Em comunicado, que o Portugal Diário divulga, os ambientalistas explicam que «se a situação de seca se mantiver, será necessário ao total das principais sete centrais térmicas de Portugal Continental a aquisição de licenças de emissão no mercado num total aproximado de um milhão de toneladas de dióxido de carbono a que equivale aproximadamente um valor de vinte milhões de euros».

O limite de licenças foi ultrapassado porque, devido à seca, a produção hidroeléctrica registou uma quebra de 56% entre Janeiro e Setembro de 2005, face ao período homólogo de 2004, e teve-se de recorrer às centrais termoeléctricas para produzir a energia necessária ao país.

A Quercus sublinha que o excesso de emissões no sector eléctrico é de apenas 5%, «o que mostra quão favorecidas foram as contas efectuadas no quadro do Plano Nacional de Atribuição de Licenças de Emissão (PNALE)». Além disso, a associação considera que o PNALE «não está realmente a ter os objectivos de cumprimento de Quioto à escala nacional», devendo ser revisto até Junho de 2006, «em consonância com a enorme derrapagem dos objectivos nacionais estabelecidos pelo Protocolo, fixando limites bem menores que os actuais».

O comércio de licenças de emissão é um regime internacional de comércio para as emissões de CO2 no Mundo, cobrindo mais de 12 000 instalações que representam quase metade das emissões europeias de CO2, e visa ajudar os estados-membros da União Europeia a cumprirem os seus compromissos ao abrigo do Protocolo de Quioto.

Cátia Pina
CONFAGRI
Portugal Diário

sexta-feira, outubro 07, 2005

PRAÇA VERDE - FRAGMENTO DO FRAGMENTO

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Este post é fragmento do meu artigo que consequentemente é um fragmento do Praça Verde.

[...] «Não será descabido sustentar que a comunicação social impele estas circunstâncias. Todavia, uma coisa leva à outra. A janela que a comunicação social abre será o impulso para a concretização de algo que há muito é vontade, mas que não se concretizou. Associa-se frequentemente este desencadeamento pirómano,» [...]

domingo, outubro 02, 2005

ECOPASSEIO

ECOPASSEIO: PENOITA - VOUZELA

Estamos já a organizar o 17.º Ecopasseio que se irá realizar no próximo dia 23 de Outubro (domingo).

Image hosted by Photobucket.comCom o Outono chegam as primeiras chuvas e um gradual arrefecimento da temperatura. Surge então um impulso para resguardarmo-nos dentro de casa, perdendo uma das mais espectaculares mutações que a Natureza sofre durante o ano.

De forma a desfrutar deste acontecimento os Amigos do Cáster convidam-no(a) a percorrer o trilho da Penoita na serra do Caramulo.

A paisagem composta por bosques, charcos, montanha e prados caracterizam este percurso de elevado valor conservacionista.
Da enorme diversidade de espécies animais que podemos encontrar destacam-se o Pica-pau-verde, o Peneiro, e a Coruja do mato. Nos pequenos charcos e nas linhas de água podemos descobrir a Rã-verde e a Salamandra-lusitânia.
De difícil observação, podemos ainda contar com a presença do Gato-bravo.
A diversidade animal deve-se a uma rica moldura florestal, de folha caduca, onde se desenvolvem espécies como o Carvalho, o Castanheiro e a Bétula.
No Outono esta mancha arbórea abriga um sub-bosque propícia ao desenvolvimento de espécies de cogumelos tais como o Boleto e a Amanita.
Parte do percurso desenvolve-se por entre o caos de blocos graníticos, caracterizados pela abundância de Tojo, Urzes e Giestas. Podemos ainda ser presenteados pela rara e bela orquídea Dactylorhiza Maculata.

Iremos também conhecer o Dólmen da Malhada do Cambarinho, monumento megalítico e o menir Bicão dos Conqueiros.
No decorrer da caminhada vamos entrar em contacto com a cultura local e a vivência quotidiana existente nas aldeias, onde o homem e a Natureza se integram numa harmonia perfeita.

Não partimos sem uma pequena visita ao centro histórico de Vouzela, onde podemos saborear os famosos pastéis de Vouzela.

Ainda se sente intimidado pelo Outono?
Recorde-se que ficar em casa prejudica gravemente a saúde.


· Grau de dificuldade: Médio/Baixo
· Local de encontro: Biblioteca Ovar
· Horário de encontro: 9h00
· Horário previsto de chegada: 18h00
· Taxa de inscrição:
Sócios – 8,00 Euros
Não sócios – 10,00 Euros
Inclui: Transporte, Seguro,.

Inscrições através do contacto:
E-mail:
hhelder@gmail.com
Telemóvel: 965614805

Data limite de inscrições: 20 de Outubro.
Nota: Os participantes deverão transportar alimentos e água para a actividade, bem como utilizar calçado e vestuário adequado.

quarta-feira, setembro 28, 2005

Sugestão de leitura - Autarquias e Desenvolvimento Sustentável


A maioria das autarquias elege o saneamento básico e os problemas sociais como as questões mais preocupantes dos municípios ao nível da sustentabilidade, segundo dados do livro «Autarquias e Desenvolvimento Sustentável», a apresentar esta quarta-feira em Lisboa.
Da autoria de três sociólogos, o livro traça uma «crítica fundamentada do pouco que em Portugal se tem feito pelo ambiente e pela sustentabilidade ao nível do poder local», como descreve a apresentação da obra.
Num inquérito iniciado em 2002 e dirigido aos presidentes de câmara, mais de 40% dos autarcas escolheram os problemas sociais (como a pobreza e o desemprego) como a principal preocupação ao nível do desenvolvimento sustentável.
O saneamento básico é eleito por 33% dos autarcas como primeira preocupação.
«As preocupações apontadas são problemas primários ao nível do ambiente e do desenvolvimento sustentável, o que deixa pouca margem para que se possam resolver outro tipo de problemas», sublinhou, em declarações à Agência Lusa, a socióloga Luísa Schimdt, uma das autoras do livro.
Outra das realidades descritas na obra é o facto de Portugal ser o país da Europa com maior défice de Agendas 21 Locais, documentos elaborados pelas autarquias que incluem a estratégia municipal para a promoção do desenvolvimento sustentável.
Dos autarcas que responderam ao inquérito, 16% dizem ter já elaborada uma Agenda 21 Local, mas os autores do estudo admitem que este «baixo» número possa na realidade ser ainda mais reduzido.
«Admitimos que algumas destas Agendas 21 locais são apenas documentos sobre ambiente, uma espécie de planos de ambiente», comentou Luísa Schimdt.
Apesar de ser uma responsabilidade municipal, a co-autora do livro considerou que o poder central «deve lançar uma política, mesmo ao nível do financiamento, para abrir caminho» para a elaboração das Agendas Locais de Desenvolvimento Sustentável.
Aliás, a Associação Nacional de Municípios Portugueses tem alertado que é necessário financiamento dos governos para a elaboração daqueles documentos.
Ainda sobre este tema, o livro que é apresentado esta quarta-feira mostra que mais de 20% dos autarcas desconheciam o significado da Agenda 21 Local, enquanto 38% apenas tiveram conhecimento através da comunicação social.
Para ajudar autarquias e cidadãos, a obra dos três sociólogos inclui um «roteiro para a Agenda 21 Local», onde são dadas propostas concretas para ajudar à sua elaboração.
Ao inquérito lançado em 2002, e que decorreu durante um ano, não responderam metade dos autarcas portugueses, uns porque se recusaram e outros porque foram adiando as suas respostas.
Os autores da obra lamentaram ainda terem encontrado «pouquíssimos» projectos autárquicos que combinem as quatro vertentes do desenvolvimento sustentável: ambiental, social, económica e participação dos cidadãos.
A ideia de lançar este livro nasceu depois das eleições autárquicas de 2001.
«Apercebemo-nos que muitos dos chumbos das pautas eleitorais tinham a ver com insatisfações ambientais», comentou Luísa Schmidt, dando como exemplos as críticas feitas ao projecto do parque da Cidade, no Porto, e o descontentamento com a gestão do património do Parque Natural de Sintra-Cascais.
Um dia depois do arranque da campanha eleitoral para as autárquicas de 2005, os três sociólogos apresentam na FNAC, «o pouco que se tem feito ao nível do poder local» em prol do ambiente.
Além de Luísa Schmidt, são autores da obra os sociólogos e professores universitários Joaquim Gil Nave e João Guerra.
Diário Digital/ Lusa

quarta-feira, setembro 14, 2005

ECO-CICLO-PEDI-AQUA-PAPER, MOBILIZAR

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Imagem de: Henri Cartier Bresson

Olá para quem nos lê. A ficha de inscrição está disponível mesmo aqui ao lado na barra de ligações, na área dedicada a este evento.
Não esquecer, as inscrições acabam já na próxima segunda-feira, 19 de Setembro, e traz outros amigos também. Está na hora de mobilizar.

segunda-feira, setembro 05, 2005

FUROR - AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS III

Está patente desde o passado dia 31 de Agosto no Pólo Biblioteca - S. Vicente Pereira - a exposição «Ambiente, Imagens Dispersas», organizada pelos Amigos do Cáster, conjuntamente com a Biblioteca Municipal de Ovar. Os trabalhos expostos são os de Alexandre Vaz, Carlos Dias.

Periodo de Exposição
31 de Agosto | 11 de Setembro

Folheto Frente
Folheto Verso

sábado, julho 30, 2005

UM DESABAFO...

Já tinha ouvido boatos da possibilidade de “O Comércio do Porto” acabar, na altura senti um sentimento de tristeza, era “só” o jornal que o meu pai comprava e que eu apesar de regularmente “espreitar” não lhe dava um destaque especial. Hoje prendi-me à última edição na expectativa de comprovar que seria o dinheiro o causador deste abrupto tiro mortal. Confirmei as minhas suspeitas, revoltei-me e emocionei-me muito… pois é tanta a paixão de um projecto, o verdadeiro vestir a camisola, a indignação e tristeza “polvilhada” de muita esperança que encontrei nos testemunhos dos jornalistas, que foi difícil travar o nó na garganta e reter as lágrimas…
Mais uma vez, o dinheiro encurta uma história, esta já contava com 151 anos. Mais uma vez, tudo o que é mais importante num jornal: a missão de (in)formar, de encurtar distâncias, de nos proporcionar “viagens”, a arte da escrita e os encantos do jornalismo ficam para segundo plano…
E este sentimento não é novo para mim, numa outra dimensão, mas com uma outra proximidade também, já vi pelas mesmas razões morrer o “Área Protegida”, o anterior suplemento dos Amigos do Cáster. Pouco tempo passou e conseguimos fazer nascer outro projecto, pelo qual me sinto igualmente “agarrada”.
O “Praça Verde” é uma das portas para a nossa comunidade enquanto associação, tem na sua missão formar mentes mais conscienciosas a nível ambiental, é feito por quem gosta de escrever e partilhar a troco de dinheiro nenhum, não somos jornalistas, mas muitas vezes também o sentimos.
A Engenharia do Ambiente foi mais forte num momento de decisão na minha vida, uma das minhas paixões de adolescente era o jornalismo, as ciências exactas e os números que gosto bastante podem ter “roubado” algum jeito da escrita, mas não me roubou a paixão, por isso hoje acho que Portugal perdeu muito!
Espero vivamente que “O Comércio do Porto” consiga financiadores, e que a frieza do dinheiro que “assombra” constantemente estes projectos seja vencida… Mas como sabem, manter vivo um jornal também depende de nós…
Desculpem, mas precisava de desabafar!

terça-feira, julho 12, 2005

FUROR - AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS II

Está patente desde hoje na Junta de Freguesia de Válega, a exposição organizada pelos Amigos do Cáster, Ambiente, Imagens Dispersas.
Podemos encontrar a mostra amadora, e os trabalhos de Alexandre Vaz, Carlos Dias, João Paulo Coutinho.
[Post balanceado com o Nelsu]

terça-feira, julho 05, 2005

ECOPASSEIO DESCIDA DO MONDEGO EM CANOA

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No passado fim-de-semana, o Mondego foi o palco de mais um Ecopasseio: A descida do rio em Canoa. O número de participantes excedeu as expectativas, 57 aventureiros, que tiveram a oportunidade de conhecer o rio entre Penacova e Coimbra. Os primeiros minutos na água não eram convidativos a banhos, mas à primeira espreitadela do sol por detrás das nuvens iniciaram-se as “hostilidades”, começando timidamente por molharem-se uns aos outros, culminando na viragem das canoas. Ninguém escapou, ninguém queria escapar, o dia estava fabuloso e a temperatura da água óptima.

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Mas mais importante é que o Ecopasseio cumpriu a sua finalidade. Incentivou o gosto pela descoberta e o respeito pela conservação do meio ambiente.

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sexta-feira, julho 01, 2005

FUROR - ECO PASSEIO DESCIDA DO MONDEGO

Esteve esgotado, mas acabaram por surgir 3 desistências. O Hélder tem crédito, e com este post não quero-lhe dar o descrédito. Acreditem, ou desacreditem eu dou crédito à coisa. Promete, por isso preencham as vagas.
Para a inscrição está tudo aqui [Link]
[Post balanceado com o Nelsu].

quinta-feira, junho 30, 2005

FUROR - AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS

A nossa exposição "Ambiente, Imagens Dispersas" vai-se alargar a mais uma freguesia do concelho de Ovar. Estreita colaboração com a Junta de Freguesia de Válega.
Este trabalho estará patente no auditótio da Junta de Freguesia de Válega entre os dias 11 e 24 de julho do corrente ano [Post balanceado com o Nelsu].

quarta-feira, junho 29, 2005

Imaginarius uma noite diferente

Foi a quase quinze dias uma noite diferente no imaginarius o festival de teatro de rua aqui ao lado em Santa Maria da Feira com diversas actuações e muita animação nas ruas. A começar na praça fronteira á camara municipal a exposição de fotografia Oliviero Toscani o famoso fotografo da benetton com a sua exposição de fotografias de burros das terras de miranda. Uma iniciativa para ajudar a promover a defesa dos burros que têm umas características únicas e estão em vias de extinção.



Muito animados os Italianos de Napoles gigi di nola desfilavam em direcção ao local onde iriam proceder a sua actuação recriando a Festa de Gigi é uma tradição Napolita em que os habitante constroem uma estrutura em madeira, a enfeitam e depois percorrem as ruas da cidade segurando essa estrutura em ombros. Esta estrutura em madeira era a imitar uma torre de 25 metros com uma fachada de uma igreja, na base tinha um grupo de 12 músicos a tocar divertidissimos a fazer animação dos restantes 130 elementos que carregavam a estrutura e os músicos em ombros. Para além de carregar, iam dançando e abanando o mais possível a estrutura Muito diferente e animado uma ideia fantastica com uma animação contagiante.





Seguindo atrás deles e rumando á piscina municipal no local da feira medieval que se encontrava repelto cerca de 30 mil pessoas para assistir aos la fura dels baus [xarxa 25] um grupo espanhol, muito conhecido. Os artistas estavam pendurados em cordas que estavam presas num suporte e o suporte estava preso na grua. O espectáculo foi à base de música, luzes, e do movimento dos artistas nas cordas, do movimento do próprio suporte que fazia diferentes formas e do movimento da grua. Houve alturas em que estavam mesmo por cima de nós aproveitando para sacarar de uma mangueirinhas e molharam todas as pessoas que estavam por baixo. É pena terem sido só 15 minutos. A maioria das pessoas que foram propositadamente a santa maria da feira vê-los estava de certeza à espera de mais.

Para terminar assistimos á actuação de um grupo de musica tradicional da dos Balcãs foi fantastico fazia lembrar os magnificos filmes do Kusturica e tinham uma energia e uma animação fantaistica. Regressei a ovar eram quase 3h da manhã e a festa ainda estava para durar até fados tocaram.

terça-feira, junho 28, 2005

Costeleta de cachalote na praia da Torreira




Depois de um almoço algo pesado e da leitura dos jornais e revistas de fim de semana nada melhor que um passeio pela praia que estava ali bem perto. Afinal não todos os dias que temos a disposição uma praia quase no seu estado selvagem a antiga praia do Ramada localizada um pouco a sul da colonia de ferias da Torreira. Ao contrario do habitual este ano o caminho de acesso encontra-se em bom estado devido á constante passagem de tractores e outros veiculos de apoio as companhas de pesca da xávega que este ano utilizam esta praia. Este constante transito criou um trilho através do cordão dunar destruindo a vegetação existente e facilitando o acesso de pessoas e veiculos 4x4.

Aproveitando este trilho continuei o meu passeio na direcção dos barcos de pesca aproveitando para observar o perfeito estado de conservação do sistema dunar bem como o lixo trazido pela maré entre o qual se encontrava uma autentica costeleta de um grande mamifero marinho talvez de um cachalote que pelo cheiro devia estar por ali a já alguns dias.

quarta-feira, junho 15, 2005

ECOPASSEIO | DESCIDA DO MONDEGO EM CANOA

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Estamos já a organizar o 4.º Ecopasseio deste ano que se irá realizar no próximo dia 3 de Julho (domingo).
O calor já chegou e nada melhor que uma actividade aquática para refrescar corpo e alma. O que propomos é a descida do rio Mondego, em canoa, entre Penacova e Coimbra.
O Rio Mondego, de águas cristalinas e límpidas, nasce na serra da Estrela e desagua na Figueira da Foz, sendo o maior rio português. Conhecido pelas suas óptimas condições para a prática da canoagem, o Mondego é um rio com uma mística muito especial, onde muitos poetas encontraram inspiração.
Descer o rio de canoa é uma oportunidade única para o observar e o sentir de uma forma relaxante. Rodeado por uma paisagem deslumbrante, pode-se observar aves no seu habitat natural como é exemplo a imponente Garça Cinzenta.
Partindo de Penacova, avistamos um verdadeiro festival de paisagens, onde sobressaem as enormes montanhas cujas encostas só terminam nas margens. No final as torres do Mondego e a soberba beleza de Coimbra fazem jus ao fado “…Coimbra tem mais encanto na hora da despedida…”
De forma a usufruir deste refrescante paraíso, as Amigos do Cáster convidam-no(a) para a descida do Mondego, em canoas de dois lugares, com duração máxima de 5 hora, que o(a) leva à descoberta da paisagem que envolve o rio e a um dia muito bem passado em plena Natureza
· Grau de dificuldade: Fácil
· Local de encontro: Biblioteca Ovar
· Horário de encontro: 8h00
· Horário previsto de chegada: 18h00
· Taxa de inscrição:
Sócios – 23,00 Euros
Não sócios – 25,00 Euros
Inclui: Transporte, Seguro, Equipamento e monitores na água e em terra.


Inscrições através de um Amigo do Cáster ou do contacto:
E-mail: hhelder@gmail.com
Telemóvel: 965614805

Data limite de inscrições: 29 de Junho.

Lista de Material para a descida:
· Chapéu e protector solar;
· Roupa leve e calçado que se possa molhar;
· Almoço leve e água;
· Roupa seca e toalha para o regresso.

Nota: Os participantes devem ter atenção aos óculos, que deverão ir presos com fitas para não se perderem no rio. Não é recomendado o uso de telemóvel, máquinas fotográficas e outros aparelhos electrónicos.

Hélder Almeida

quarta-feira, junho 08, 2005

Amigos do Cáster promovem mais uma Exposição de Espantalhos

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No passado fim-de-semana, o Jardim do Cáster foi novamente o palco de uma das mais antigas actividades dos Amigos do Cáster: a Exposição de Espantalhos.O frenesim começa nas escolas primárias poucas semanas antes do acontecimento, há que trabalhar naquele que será o espantalho que representará a escola.A ideia é reutilizar materiais, muitos destes já considerados lixo, serem criativos e passar uma mensagem; e de facto, o trabalho desenvolvido pelas professoras e alunos todos os anos surpreendem largamente as expectativas ...[Praça Verde]

Reciclar [Imagem 1]
Jogo dos Animais [Imagem 2]
Sopa de Letras [Imagem 3]
Pinturas [Imagem 4]
Atirar para Reciclar [Imagem 5]

terça-feira, junho 07, 2005

EXPOSIÇÃO DO LITORAL

Foi inaugurado no passado dia 5 de Junho, dia Mundial do Ambiente e do início da época balnear, uma exposição de preservação do litoral do concelho de Ovar. A exposição surge de um trabalho conjunto dos Amigos do Cáster e os Agrupamentos de Escuteiros de Esmoriz e Cortegaça, contando também com o apoio da Câmara Municipal de Ovar. A exposição foi inaugurada na praia de Esmoriz onde vai permanecer nos próximos dias. Mais tarde rumará para sul passando pelas praias de Cortegaça, Maceda, e Furadouro onde ficará exposta provavelmente durante o mês de Agosto.

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[Imagem - Link]

A exposição aborda vários aspectos do nosso litoral. A riqueza natural da Fauna e Flora que se encontra nas zonas costeiras do concelho, a constituição do sistema dunar, os cuidados a ter para preserva-lo, e um interessante contraste do passado, presente e futuro do litoral, incidindo principalmente no recuo da linha de costa.

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Quando forem para a praia este Verão não se esqueçam de visitar a exposição. Até lá podem dar uma vista de olhos nos cartazes passado, presente, futuro que são precisamente o contributo principal dos Amigos do Cáster nesta exposição.

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[Imagem - Link]

Filipe Tavares

segunda-feira, maio 30, 2005

4+ 5/Junho | EXPOSIÇÃO DE ESPANTALHOS

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Pelas escolas os Espantalhos estão a ganhar vida, as pequenas mãos dos nossos miúdos vão dando fantasia e continuidade a uma tradição...
No próximo fim de semana estaremos para mais uma Exposição de Espantalhos para receber todos aqueles que nos queiram visitar, desculpem-nos os mais crescidos, mas vamos estar essencialmente dedicados aos mais pequenos!
O local é o de sempre! Cá vos esperamos no Jardim do Cáster e venham acompanhados de filhos, irmãos, sobrinhos... Estaremos lá para festejar o Dia Mundial do Ambiente!

sábado, maio 21, 2005

Ciclone de Conferências - “O que é o Serviço de Protecção da Natureza da GNR?”



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O "Ciclone de Conferências" dos Amigos do Cáster mostrou novamente o "ar da sua graça" com a palestra intitulada "O que é o Serviço de Protecção da Natureza da GNR?".
O acontecimento teve lugar no auditório da Junta de Freguesia de Ovar na passada sexta-feira, dia 13, cujos palestrantes convidados da GNR foram o Capitão Manuel Afonso (responsável pela Equipa de Protecção da Natureza e Ambiente - EPNA de Ovar) e o Sargento Clamote (Coordenador do órgão Distrital de São João da Madeira).
A missão geral do Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente da GNR é zelar pelo cumprimento das disposições legais e regulamentares à protecção e conservação da natureza e do meio ambiente... [Praça Verde]

sábado, maio 14, 2005

INICIAÇÃO À FOTOGRAFIA NATURAL

A associação Amigos do Cáster vai organizar, nos próximos dias 10, 11 e 12 de Junho (fim-de-semana prolongado), uma formação de iniciação à fotografia natural.

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[Imagem - link]

Objectivos:
Capacitar os formandos para a recolha de imagens fotográficas de fauna, flora e espaços naturais nas melhores condições técnicas e com a melhor qualidade.

Dotar os formandos com os conhecimentos teórico práticos indispensáveis à correcta utilização de materiais e equipamentos fotográficos.

Sensibilizar os formandos para importância vital, do planeamento, preparação de uma deslocação e permanência num espaço natural para recolha de imagens fotográficas.

A formação irá ocorrer em São Pedro do Sul, nas instalações da pousada da juventude. De forma a usufruirmos do fim-de-semana prolongado, e rentabilizarmos o tempo disponível iremos pernoitar na pousada nas noites de 10 e 11 de Junho.

A formação é aberta a todos os interessados independentemente do seu nível de conhecimento fotográfico.

As saídas de campo serão à Serra da Freita e ao Caramulo.

Módulo teórico 1 - A câmara Fotográfica
Módulo teórico 2 - Acessórios específicos para fotografia natural. Planeamento, prevenção e segurança em saídas de campo.

Modulo prático 1 - Recolha de imagens em Macrofotografia de estúdio (em sala)
Modulo prático 2 - Recolha de imagens de paisagem humanizada ( Ar-Livre )
Modulo prático 3 – Fotografia nocturna ( Área Natural )
Modulo prático 4 - Emboscada de fauna (Área Natural)
Modulo prático 5 - Revelação de slides para monitorização de emergência (Área Natural)


· Formador: Luís Fardilha
· Taxa de inscrição:
Sócios – 45,00 Euros
Não sócios – 48,00 Euros

Não Inclui: Alojamento (25€ as duas noites em quartos múltiplos de 4 camas), alimentação e transporte
N.º mínimo de Formandos: 12
(Caso não se atinja o n.º mínimo a formação será adiada para data a combinar)

Inscrições através do contacto:
E-mail: hhelder@gmail.com
Telemóvel: 965614805

Data limite de inscrições: 03 de Junho.

sábado, maio 07, 2005

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Na próxima Sexta-feira mais um Ciclone em Ovar,
desta vez no Auditório da Junta de Freguesia. Deixe-se levar.
[cartaz]

ECOPASSEIO | INSCRIÇÕES ABERTAS

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A nossa Associação vai realizar, no próximo dia 22 de Maio (domingo), um inesquecível percurso pedestre por terras de Arouca, usufruindo de belas panorâmicas sobre o fascinante rio Paiva.

Estando sensível ao incremento da procura sobre espaços naturais do concelho, a Câmara Municipal de Arouca apostou, em 2004, na criação de uma rede de percursos pedestres. Entre os quais se destaca a “Rota das Tormentas”, que nos leva à visita das aldeias tradicionais de Janarde e Meitriz.
Perdidas nas paisagens deslumbrantes da Serra da Freita, Janarde e Meitriz, ainda conservam a sua identidade cultural e rusticidade. Aliando a estas características as belas praias fluviais, uma dádiva do rio Paiva, tornam-se num ponto de visita obrigatório.
Janarde dista 20 km da sede do Município tendo sido confirmada a sua criação em 1803, permitindo-nos, ainda, apreciar os vestígios da exploração de volfrâmio ocorridas durante a 2.ª guerra mundial.
Meitriz constitui um verdadeiro monumento vivo do passado, devido à rusticidade das suas habitações e à ancestralidade dos seus costumes e modos de vida.
O rio Paiva, conhecido como o rio menos poluído da Europa, reflecte a estrutura dos pequenos rios de montanha com uma exuberante galeria ripícola, leito pedregoso e irregular, resultando nos seus magníficos rápidos. As suas águas bravas e a diversificada comunidade piscícola, Trutas, Lampreias e Barbos, e de insectos, permitem a ocorrência da Lontra e do Melro-de-água. O rio Paiva é também tido como uma das melhores pistas da Europa para a prática de rafting.

Assim, partiremos de Ovar, de autocarro, por volta das 9 horas da manhã. Chegando ao nosso destino (Janarde), vamos fazer um pequeno percurso pedestre, com o objectivo de atingir Meitriz, onde poderemos repor as energias perdidas e deliciarmo-nos na esplêndida praia fluvial (a não esquecer fato de banho). O regresso far-se-á pelo mesmo caminho, resultando num percurso de 6200m.
Mais que um desafio às nossas capacidades físicas propomos, mais uma vez, estimular o gosto pela descoberta e o respeito pela conservação do meio ambiente.

Informação util
· Grau de dificuldade: Moderado
· Local de encontro: Biblioteca Municipal de Ovar
· Horário: Encontro 9h00 Previsão de chegada: 18h00
· Taxa de inscrição:
Sócios – 8,00 Euros Não sócios – 10,00 Euros
Inclui: Transporte e Seguro

Inscrições através do contacto:
E-mail:
hhelder@gmail.com
Telemóvel: 965614805
Data limite de inscrições: 19 de Maio.
Nota: Os participantes deverão transportar alimentos e água para a actividade, bem como utilizar calçado e vestuário adequado.

Hélder Almeida

sábado, abril 23, 2005

22 e 23 - DIA DA TERRA E DO LIVRO

Ontem queria porque queria deixar aqui no blog a lembrança do Dia Mundial da Terra, o tempo fugiu-me... e esta é uma tentativa de recurso, para que, não se esqueçam dele!
O Dia da Terra foi criado em 1970 quando o Senador norte-americano Gaylord Nelson convocou o primeiro protesto nacional contra a poluição. É festejado em 22 de abril e a partir de 1990, outros países passaram a celebrar a data.
O dia passou quase que indiferente a todos ...
Lanço um desafio!... Ideias para que no próximo ano seja um dia marcante em Ovar?

Hoje é Dia do Livro ... para mim também muito especial!...
Beijinhos da terra cheia de histórias :)

sexta-feira, abril 15, 2005

DIA ZERO - AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS XIV

HOJE É O DIA ZERO.
Às 21.15, vamos inaugurar a exposição da Biblioteca Municipal de Ovar.
Segue-se a palestra pelas 21.45.

IMAGENS DO "AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS" [fotógrafos ordenados por ordem alfabética]

AV

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IMAGEM E DIALOGO COM ALEXANDRE VAZ.
- A imagem é efectivamente um morcego. Porquê, Alexandre Vaz a escolheu?
- «Os morcegos têm muita má fama e os bonsfotografos de morcegos (onde gostaria de me incluir) têm de fazer um grande esforço para os apanharem em poses que os favoreçam.
Como eles se orientam por eco-locação, têm muitas vezes de estar de boca a berta, o que frequentemente associamos (erradamente) a atitudes agressivas...
É um Morcego-grande-de-ferradura.»



CD

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Imagem de Carlos Dias


JPC

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Imagem de João Paulo Coutinho

PF

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Imagem Paulo Freitas, exposição "Uma tragédia entitulada Préstige"

Obrigado aos quatro, por tanta disponibilidade e amabilidade.

terça-feira, abril 12, 2005

FALTAM 03 DIAS - AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS XIII

MAIS UM RETALHO DE ALEXANDRE VAZ

Image hosted by Photobucket.comComo já reparam estamos na contagem decrescente do evento ... aquela estória do nervoso miudinho é verdadeira. É só um desabafo.
Este post serve para vos pôr na frente. Então, cá vai um pedaço do estudo do Alexandre Vaz [Link] para a palestra, que é em simultâneo um fragmento de um belo texto que vamos editar no Praça Verde [Link] na próxima semana.

«Quando nos anos 20 o publicitário Norte Americano Frederick Barnard formulava a famosa frase (que viria a sofrer várias mutações): "Uma imagem vale dez mil palavras" estava provavelmente longe de imaginar o quão profética ela se viria a tornar.[...]»

Qual o animal da imagem? [Parte da imagem que vai acompanhar o artigo de AV no próximo Praça Verde].

domingo, abril 10, 2005

FALTAM 05 DIAS - AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS XII

Amanhã é o último dia para a entrega para a Mostra Fotográfica. Mas não até às 24H. OOOOohhhhhhhhhhhhh.
Porquê? Porque a selecção vai-se efectuar às 21.30, na Sede dos Amigos do Cáster.
Assim sendo, a comparência de todos os associados interessados na árdua tarefa de selecção das fotografias é muito importante.

Hélder Almeida.

quinta-feira, abril 07, 2005

IMAGENS DO ECO-PASSEIO

DIA DO ECO-PASSEIO II

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Depois da visita a as ruínas de Conínbriga e de um almoço atribulado o S.Pedro não gostou de não ter sido convidado para o picnic e fez desabar o céu sobre as cabeças destes intrépidos aventureiros.
Mas a tarde reservava emoções fortes pelos trilhos e corta-fogos da Mata da Bufarada com o parte do grupo a ter ficar a "bufar" depois de subir esta colina com uma inclinação considerável e descobrir o porque de tão característico nome da dita mata.

Pedro Seixas

domingo, abril 03, 2005

FALTAM 11 DIAS - AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS IX

O CARTAZ
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Um belíssimo trabalho de Paulo Fonseca.
Fotografia de Alexandre Vaz [Link].
Versão de impressão: basta seguir este ... [Link].

DIA DE ECOPASSEIO

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Sinto aquela ligeira fatiga muscular, que é deliciosa depois de um dia de caminhada...
Hoje foi dia de Ecopasseio, um dos poucos programas com poderes suficientes para me tirar de casa aos domingos.
É o encontro com o meio natural quase que “ainda” em estado puro, a envolvência das cores da vegetação, os aromas, a atenta relação com os caminhos “pouco” regulares, as pequenas partilhas com amigos e a paz de espirito que fazem já dos Ecopasseios momentos imperdíveis...

Hoje fomos às ruínas Conimbriga e à mata da Bufarada e foi o primeiro Ecopasseio da minha irmã, as fotos são dela.

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sexta-feira, abril 01, 2005

FALTAM 14 DIAS - AMBIENTE, IMAGENS DISPERSAS VIII

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Embora não haja certeza absoluta, podemos adiantar que estamos muito, muito, mas mesmo muito próximos de garantir o segundo orador. Para quem vem seguindo o desenvolvimento da organização deste evento o nome não é estranho: Alexandre Vaz [A pessoa de quem se fala neste Link].

Volto a lançar a pergunta: Qual o animal que se tornará no símbolo da primeira edição do "Ambiente, Imagens Dispersas"? Está na imagem deste post [Artigo].

segunda-feira, março 28, 2005

RECANTOS DO CÁSTER

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ainda que pouco majestosa, esta é uma das diversas pequenas cascatas que dão um ritmo especial ao nosso rio...